Senador Carlos Viana (Podemos/MG), presidente CPMI, e o deputado Alfredo Gaspar, relator da CPMI, durante sessão da CPMI do INSS.

Edson Claro Medeiros Jr

Agora faz todo sentido o desespero do PT, em 2 de Outubro, para impedir a convocação à CPMI do roubo a aposentados do desconhecido Edson Claro Medeiros Jr, que recebia tratamento de “testemunha-bomba”. E era mesmo. Ex-braço direito de Antônio Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, Edson Claro Medeiros Jr foi barrado pelo governo petista na CPMI, mas contaria à Polícia Federal que Careca pagou a políticos e a gente influente. Filho de Lula (PT), Lulinha teria recebido R$ 25 milhões, mais R$ 300 mil mensais.

Edson é o cara

Com Edson Claro Medeiros Jr levando pânico a petistas como Paulo Pimenta (RS), Adriana Ventura (Novo/SP) concluiu: “Chegamos ao cara”. De fato.

No comando

Edson Claro Medeiros Jr é uma das 60 testemunhas vetadas na CPMI. O Planalto parece conhecer o “potencial destruidor” de cada uma delas, e define os vetos.

Fábio Luís Lula da Silva, conhecido como Lulinha, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Homem-bomba

O senador Rogério Marinho (PL/RN) revelou que Edson Claro Medeiros Jr não falou à CPMI, mas já prestou depoimentos à PF que somam mais de 70 horas.

Mundo da lua

Um dos pedidos para convocar Edson Claro Medeiros Jr foi do petista desavisado Rogério Correia (PT/MG), obrigado a pagar o mico de retirar o requerimento.

Fonte: Diário do Poder