O que assistimos no dia (29) no depoimento do empresário Luciano Hang, dono das lojas HAVAN, foi uma demonstração do quanto o povo e o eleitor brasileiro estão preparados para enfrentar os “gramulhões” da política brasileira que acham que podem fazer com os cidadãos, verdadeiramente patriotas, o que bem entendem.
Durante todo depoimento de Luciano, calmo e sereno, ele respondeu a todas as perguntas com a tranquilidade de quem sabia o que estava fazendo, mesmo com o ataque feroz dos esquerdistas.
Não deixou de responder nenhuma pergunta e delegou aos médicos, quando dos tratamentos de sua mãe que morreu a pouco, as respostas que os senadores insistiam em tentar arrancar do empresário com a nítida intenção de incriminar o depoente.
Nas palavras de Hang, respondendo às perguntas de alguns radicais, todo o tratamento empregado à sua genitora ficou exclusivamente sob a responsabilidade dos médicos que a tratavam. Por mais que tentassem imputar ao depoente a propagação de “Fake News”, o povo brasileiro, e em especial o eleitor, viram que nada daquilo passou de uma manobra sórdida da oposição para tentar incriminar o governo federal e jogar a opinião contra o que se está fazendo certo.
Senadores não tiveram outra forma de defesa que não fosse o ataque. Perderam o título de “vossas excelências”, acreditaram nos depoimentos de uma advogada que mentiu descaradamente para defender interesses escusos e que sabe que ao pedir a proteção da Polícia Federal sabia o quê e em que estava se metendo.
A pandemia existe, está aí e não há nada controlado. As flexibilizações dos governos estaduais serão os únicos responsáveis pelo caos que futuramente vierem a surgir. Tentar fugir disso é jogar a sujeira para debaixo do tapete. Governadores, com o aval do STF, fazem o que bem entendem e continuarão fazendo.
O que tentaram protagonizar hoje com um dos maiores patriotas do país, que emprega mais de 22 mil trabalhadores e que quer um país melhor, é fruto da massa rejeita do que vivemos no passado lulista e dilmista.
Randolfe, Renan, Humberto Costa e a esquerdalha completa são que tipos de referência para nosso país? Não precisamos disso!
Fonte: Opinião Brasília