No Palácio do Planalto se consolida a certeza, entre assessores de Jair Messias Bolsonaro, de que ele precisará do suporte de aliados no Congresso, de advogados afiados e de muita resiliência para enfrentar a “caçada” à qual será submetido, semelhante à adotada nos EUA contra Donald Trump. E terá também tribunais ainda cheios de mágoas. Até porque, líder da oposição e forte candidato em 2026, ele é alvo a ser ‘abatido’. Deve sofrer inquéritos eternos, julgamentos, CPIs, operações policiais etc.
Esperando o pior
O próprio Bolsonaro admitiu, em entrevistas a um podcast, que, no caso de derrota, teria se se preparar para o pior: “vão tentar me prender”.
Assassinato de reputações
A estratégia do PT deve seguir a que foi descrita por Romeu Tuma Jr., ex-secretário nacional de Justiça, no livro “Assassinato de reputações”.
Hostilidades
Além das ações de um informal “Ministério de Vinganças e Retaliações”, Bolsonaro terá de continuar encarando tribunais que lhe são hostis.
Sangue nos olhos
Os próprios políticos ligados ao futuro presidente Lula não levam a sério suas palavras de “união dos brasileiros” etc. Têm sangue nos olhos.
Fonte: Diário do Poder