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18/10/2024
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‘Caíram do cavalo’, diz Jair Bolsonaro sobre emas, moedas e cartão corporativo

Ex-presidente afirmou que moedas foram doadas e que não sacou dinheiro do cartão corporativo. Ex-presidente rebateu acusações sobre emas mortas, cartão corporativo e sumiço de moedas

O ex-presidente da república Jair Bolsonaro rebateu diversas acusações feitas contra ele na semana passada. Durante evento em uma igreja evangélica, na Flórida (Estados Unidos), Bolsonaro falou sobre o caso das emas, que morreram por excesso de gordura; sobre as moedas no espelho d’água do Palácio da Alvorada e sobre gastos no cartão corporativo.

Bolsonaro disse que está sendo acusado de “assassinar emas por obesidade”. Os animais que morreram viviam na Granja do Torto, uma das residências oficiais da Presidência da República. A casa estava ocupada pelo ex-ministro da Economia Paulo Guedes.

“Não morreram em quatro anos, mas parece que duas morreram agora. Aí, vêm para cima da gente”, comentou o ex-presidente.

O ex-presidente também falou sobre as moedas do espelho d’água do Palácio da Alvorada. É comum que turistas joguem moedas na água e façam pedidos. O espelho d’água conta ainda com carpas no local. No início do mês, foi noticiado o esvaziamento do reservatório e a retirada das moedas.

“Quais as acusações da mídia contra mim, contra minha esposa nesse momento? Roubaram as moedinhas do lago! R$ 2.200 em moedinhas. Foram entregues para uma instituição de caridade”, explicou.

Bolsonaro também falou sobre o uso do cartão corporativo. Segundo o ex-presidente, são três cartões, sendo que um ficava com ele e outros dois com o Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O ex-presidente afirmou que, apesar de autorizado a sacar dinheiro, ele não fez uso do cartão.

“Por que caíram do cavalo no cartão corporativo? São três cartões. Dois não ficam comigo, ficam com o GSI. O meu particular que eu podia sacar R$ 17 mil por mês, quanto eu saquei? Zero”, disse Bolsonaro.

Fonte: Diário do Poder

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