Gabriela Viana deu à luz João Alexandre e ficou satisfeita com atendimento de médicos e enfermeiras
Um misto de ansiedade e medo. Provavelmente esta é a definição do sentimento da maioria das mulheres que estão prestes a ter um bebê. A presença da família neste momento é essencial. Mas há outra coisa que também traz segurança para a futura mamãe: a equipe de profissionais que irá atendê-la.
De tão contente com o atendimento dispensado durante seu trabalho de parto e nos quatro dias em que ficou internada no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), a mamãe Gabriela Viana Domingos decidiu elogiar enfermeiras e médicos. “Fui muito bem assistida”, disse.
Ela chegou à unidade no início da noite de 30 de janeiro, com a bolsa rota, ou seja, rompida, mas sem estar em trabalho de parto. O bebê, João Alexandre, nasceu dois dias depois. “Senti dores e fui prontamente atendida pelas enfermeiras e pelo médico. Algumas enfermeiras me ajudaram também em relação a amamentação”, conta.
ACOLHIMENTO – O pequeno João Alexandre nasceu no tempo certo, com 40 semanas e cinco dias, de parto normal. Porém, precisou ficar mais um dia no hospital para um banho de luz.
“Duas profissionais marcaram bastante minha estadia na maternidade: a pediatra que nos assistiu durante os quatro dias que ficamos lá e uma enfermeira que trabalhava na parte da noite. Infelizmente eu não lembro dos nomes delas, mas a enfermeira em especial teve muita paciência com a gente, várias vezes durante a noite nos visitava para saber como estávamos”, relembra.
A enfermeira em questão é Maria Regina Andrade, há 28 anos no HRC, sendo 20 deles dedicados à maternidade da unidade. “Sou muito dedicada à minha profissão, pois amo o que faço”, diz. Sobre o elogio recebido, ela sabe bem porque mereceu. “A paciente, ao chegar no hospital, quer atenção e se sentir segura”, completou.
Além dela, outras duas profissionais também foram essenciais ao bem-estar de Gabriela: as técnicas em enfermagem Dulce Pereira e Natália Rezende. “É bom saber desse reconhecimento. Ele vem por que a gente faz o que gosta e, mais que isso, se coloca no lugar do outro naquele momento”, destaca Dulce, que foi uma das que ajudou a mãe de João Alexandre nos cuidados com a amamentação.
APOIO – “Essa é uma das maiores dúvidas, muitas mães têm dificuldades de amamentar e pouco conhecimento. O apoio emocional é importante”, diz ela.
Para Natália, entender o paciente e se colocar no lugar dele fazem o profissional trabalhar da melhor forma. “Acredito, desde quando me formei e de educação recebida dentro da minha família, que devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados ou até melhor”, diz.
O HRC é um dos hospitais onde há o maior número de partos na rede pública de saúde do DF, fazendo mais de 500 por mês, entre procedimentos naturais e cesarianas.
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Fonte: Ascom IGESDF