
Qualquer prefeito pode adiar eleição até 27 de dezembro alegando “risco aos eleitores” em razão da pandemia
Qualquer prefeito pode adiar eleição até 27 de dezembro alegando “risco aos eleitores” em razão da pandemia
Apenas 57,9% votariam se não fossem obrigados
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Pesquisa nacional realizada da Futura Inteligência para o Banco Modal S/A revelou a posição dos brasileiros em relação ao voto obrigatório. A Futura quis saber como os eleitores agiriam se o voto passasse a ser facultativo. A maioria diz que com certeza votaria, mas os 57,9% que fizeram essa opção são apontados percentual menor que o esperado. Ainda assim, seria um número de votantes superior à média mundial. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob nº BR 00745/2022.
Ainda em dúvida
De acordo com a pesquisa 18,1% dos entrevistados “provavelmente” votariam nas eleições realizadas no País.
Estamos fora
O fim do voto obrigatório faria 19,8% dos eleitores não comparecerem para votar e 3,6% “provavelmente” não votariam.
Os descrentes
Os 19,8% de eleitores que não votariam, com o fim da obrigatoriedade, correspondem à média histórica de 20% de abstenção, nas eleições.
Punição de araque
As “punições” para os que não votam, atualmente, são esquecidas mediante o pagamento de multa de apenas R$ 3,50.

Desde o início do ano, o governo tem desonerado o IPI em todo o país como medida de estímulo à economia.
STF ainda não esclareceu atos antidemocráticos
Em nota, o empresário Luciano Hang se definiu como “censurado” e pediu o direito de interagir com seus 12 milhões de seguidores nas redes sociais. O inconformismo do “Véio da Havan” faz todo o sentido. No “grupo de WhatsApp”, ele nada publicou e nem comentou sobre “golpe” ou apoio a isso. Se o tivesse feito, exerceria o direito à livre expressão, garantido na Constituição. Apesar disso, até agora, o STF não ofereceu explicação razoável para o ato antidemocrático que vitimou 8 cidadãos.
Virou caça
Empresário de sucesso, que “no Brasil é ofensa pessoal” (Tom Jobim), Hang virou alvo dos gabinetes de ódio na oposição e setores da justiça.
Vergonha alheia
O cientista político Fernando Schuller admitiu, na Rádio Bandeirantes, sentir vergonha de comentar esses casos de abuso originados no STF.
Emoji criminoso
Um dos empresários investigados teve o nome, empresas e empregados expostos por haver postado no grupo um emoji com polegar para cima.
Dividir enfraquece
A candidatura de Hamilton Mourão (Republicanos) ao Senado, no Rio Grande do Sul, dividiu o campo conservador com Ana Amélia (PSD), também candidata. A divisão tem ajudado o veterano Olívio Dutra (PT).
Vade retro
O grupo no Telegram do “Restitui Brasil”, movimento da campanha do PT de evangélicos que apoiam Lula, tem só 246 membros. O “Evangélicos com Lula”, outro grupo oficial de campanha petista, tem 191 membros.
Nem se envergonham
As multas funcionam de forma curiosa. Servem para “punir” candidatos e partidos por infringirem a lei, mas são pagas à Justiça Eleitoral, talvez com dinheiro do fundão, e depois devolvidos… aos próprios partidos.
Vexame Supremo
Depois do veto ao piso da enfermagem, o senador Flávio Bolsonaro se solidarizou com milhares de enfermeiros que atuaram na linha de frente contra a COVID e lembrou que o STF não se preocupou de onde viria o dinheiro quando ordenou pagamento de R$90 bilhões em precatórios.
Predador
É tão grave o caso do ator da Globo José Durmont, preso durante a investigação que apurava se ele abusou de um menino de 12 anos, que a Justiça do Rio transformou a prisão em flagrante em prisão preventiva.
Fogo na economia
Ao explicar a ampliação na oferta de crédito, o ministro Paulo Guedes (Economia) exalta o Pronampe, que liberou mais de R$1 bilhão ao dia. “Não será por falta de crédito que o varejista terá problema”, garantiu.
Deixa falar
Após tantos impropérios de Lula, sempre tratados como meras “gafes” na imprensa, o apresentador Milton Neves apontou o maior inimigo daquele a quem Bolsonaro chama de presidiário: “microfone”.
Interesse fora da curva
O Piauí é o Estado com o maior número de pesquisas eleitorais registradas, até agora, na Justiça Eleitoral: 109. É quase o dobro das pesquisas registradas, por exemplo, no estado de São Paulo.
Pensando bem
Quando o Judiciário vira protagonista das eleições é sinal que os políticos, e a política, vão mal das pernas.
Fonte: Diário do Poder