Ministro do STF Alexandre de Moraes

 Advogados viram ‘dissonância cognitiva’ em Alexandre de Moraes

Publicado em: 26/05/2025 00:111 Min. de Leitura

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Os advogados flertaram com o perigo na defesa prévia de Anderson Adauto, ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro. Eumar Novacki e Raphael Menezes alegaram página 146 da defesa prévia que o relator Alexandre de Moraes se enquadra na “teoria da dissonância cognitiva”, de Leon Festinger, segundo a qual nada remove uma ideia fixa, nem mesmo quando se demonstra que está errada. Durante audiência, esta semana, Eumar Novacki foi alvo da irritada reprimenda de Alexandre de Moraes com suas perguntas.

Provas ignoradas

Para eles, Alexandre de Moraes ignora “elementos probatórios” que não confirmam a acusação e dá “valor descomunal” ao que acredita.

Foco colossal

Eumar Novacki e Menezes ironizam o “foco colossal” de Alexandre de Moraes em um celular extraviado, mesmo com seu teor totalmente disponibilizado na nuvem.

Sem mensagens

A defesa destaca que nada existe de comprometedor nas mensagens enviadas por Anderson aos celulares dos demais investigados.

A-lei-xandre

O deputado Carlos Jordy (PL/SC) arranjou um novo jeito para se referir a Alexandre de Moraes (STF). Chama de “A-lei-xandre” e diz que o ministro “tem fetiche em intimidar todos que não se curvam a ele”.

Fonte: Diário do Poder