Paulo Henrique Costa lidera a transformação que salvou o BRB da insolvência e o fez multiplicar de valor.

O Banco Central do Brasil enviou ofício ao Banco BRB endossando a recondução ao cargo do atual presidente da instituição, Paulo Henrique Bezerra Rodrigues Costa, que o assumiu no início do governo de Ibaneis Rocha (MDB), após um período na vice-presidência de Tecnologia da Caixa Econômica Federal. Antes um banco regional, o BRB está presente hoje em 95% dos Estados.

Paulo Henrique cumprimentando Ibaneis Rocha.

No ofício, a gerência técnica do Departamento de Organização do Sistema Financeiro no Recife informa a decisão de reconsiderar ato de janeiro deste ano, que indeferiu o pedido de autorização para a posse e exercício de Paulo Henrique Costa como presidente da diretoria colegiada do banco BRB. Assim, segundo finaliza o ofício (leia abaixo), o acionista majoritário Governo do Distrito Federal poderá proceder a imediata posse de Paulo Henrique Costa no cargo para o qual foi eleito em assembleia. Sob sua presidência, no governo Ibaneis Rocha,Paulo Henrique Bezerra Rodrigues Costa liderou uma verdadeira revolução no BRB, que saiu de condição quase pré-falimentar para uma instituição financeira cujo valor de mercado saltou de R$ 1,5 bilhão para mais de R$ 14 bilhões.

“Quando assumi o governo do Distrito Federal, recebi as chaves do BRB da Polícia Federal”, costuma lembrar Ibaneis Rocha referindo-se a uma operação policial deflagrada contra o banco às vésperas de sua posse, desmantelando casos de corrupção na instituição financeira durante o governo de Rodrigo Rollemberg (PSB), seu antecessor.

Na ocasião da posse do atual governador, havia um certo consenso, via-se um clamor, na opinião pública, pela privatização do BRB, mas Ibaneis recusava a ideia, achava que havia uma chance de “virar o jogo”. E conseguiu. A transformação começou a acontecer exatamente com a posse de Paulo Henrique Bezerra Rodrigues Costa na presidência do banco.

Fonte: Diário do Poder