
Viviane Barci de Moraes e seu esposo Alexandre de Moraes, na lista de sancionados da Lei Global Magnitsky junto a Luís Inácio Lula da Silva.
EUA enquadram esposa de Alexandre de Moraes e sua empresa Lex Instituto de Estudos Jurídicos na Lei Global Magnitsky
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Viviane Barci de Moraes e o Lex Instituto de Estudos Jurídicos, assim como o ministro do STF, estão na lista de sancionados pelos EUA an Lei Global Magnitsky.
Acaba de ser divulgada pelo governo dos Estados Unidos, na manhã da segunda-feira (22), a inclusão na lista de sancionados da Lei Global Magnitsky da advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, além da empresa Lex Instituto de Estudos Jurídicos, controlada pela família do ministro.
A medida foi anunciada pelo site oficial da Agência de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC, sigla em inglês) do Departamento de Tesouro dos EUA, responsável por implantar as punições previstas na Lei Global Magnitsky.
Veja aqui.

A Lei Global Magnitsky proíbe que sancionados mantenham bens ou contas bancárias nos Estados Unidos, mas também pune estrangeiros que mantenham relações essas pessoas. Isso quer dizer que empresas, como bancos brasileiros, que queiram manter suas relações com os EUA, bancos, empresas e mercado americanos, também precisam cortar relações com alvos sancionados.

Viviane Barci de Moraes e seu esposo Alexandre de Moraes, na lista de sancionados da Lei Global Magnitsky junto a Luís Inácio Lula da Silva.
A empresa Lex Instituto de Estudos Jurídicos foi fundada por Alexandre de Moraes, mas desde 2013 tem no quadro societário apenas a esposa e dois filhos do ministro do STF.
Em 30 de Julho, quando Moraes foi sancionado, o Secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou que o magistrado “assumiu a responsabilidade de ser juiz e júri em uma caça às bruxas ilegal contra cidadãos e empresas americanas e brasileiras”.
Scott Bessent citou que o ministro do STF usou o cargo para autorizar detenções arbitrárias preventivas e suprimir a liberdade de expressão e praticar censura, inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Fonte: Diário do Poder
