Prefeito paulistano ironiza o petista e mostra como reduziu o preço do ovo. Prefeito de SP, Ricardo Nunes, em visita ao Armazém Solidário.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ironizou o presidente Lula (PT) na quarta-feira (19) ao questionar “onde está o pilantra responsável pelo aumento do preço dos ovos lá fora”. Nunes afirmou ainda que sabe quem diminuiu o valor do alimento na capital paulista, “ele mesmo”.

“Estão procurando por aí o pilantra que aumentou o preço dos ovos lá fora que custa em torno de R$ 30 a cartela de vinte, aqui, dá uma olhada, R$ 9,99. Eu não sei onde é que está o pilantra que subiu o preço lá fora, mas a pessoa que diminuiu o preço aqui para as pessoas pobres comprarem, eu sei quem é: sou eu, não é isso?”, declarou o prefeito em postagem nas redes sociais.

A declaração de Nunes é uma crítica ao petista que na última semana afirmou que: “Eu estou querendo é descobrir que teve um ladrão, porque passaram a mão no direito do povo brasileiro. Não tem como explicar por que esse ovo tá caro. Alguém está passando a mão, esse é o dado concreto. Não sabemos quem é, e nós queremos saber. Estão sacaneando as galinhas”.

O prefeito da Grande São Paulo, recebeu a vice-governadora do Ceará, Jade Romero, e o prefeito de São Bernardo do Campo, Marcelo Lima, que foram conhecer o Armazém Solidário, programa que concede alimentos mais baratos em SP.

“O Armazém Solidário é um baita programa de Segurança Alimentar que criamos com muito carinho para garantir alimentos saudáveis, de qualidade e barato a quem mais precisa. Tivemos a alegria de receber a vice-governadora do Ceará, Jade Romero, e o prefeito de São Bernardo do Campo, Marcelo Lima, que vieram conhecer de perto esse projeto que está mudando vidas e se inspirar para levar essa ideia a mais pessoas. Aqui, governar é cuidar. É ouvir, entender e propor soluções que fazem a diferença na vida de quem mais precisa”, ponderou Nunes.

Veja o vídeo em que o prefeito ironiza o presidente em visita ao Armazém Solidário da Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo: Aqui

Fonte: Diário do Poder