Venezuela é logo ali: No Chile, Lula atacou eleições
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Luiz Inácio Lula da Silva
Se alguém tinha dúvidas sobre os devaneios autoritários em voga, Lula se encarregou de removê-las no convescote de presidentes comunas de países latinos, no Chile. No evento “Democracia siempre”, deixou claro o propósito de acabar eleições. “Cumprir o ritual eleitoral a cada quatro ou cinco anos não é mais suficiente“, disse ele, insinuando o poder sem prazo fixo, como nas ditaduras amigas da Venezuela e da Nicarágua. Ele lia o papel enquanto estranhamente revirava os olhos.
Ataque à democracia
O presidente brasileiro, cuja existência política é produto de eleições, atacou a democracia através do princípio fundamental do voto popular.

Lula, Nadine Heredia e Ollanta Humala.
Odores de golpe
“A democracia liberal não foi capaz de responder aos anseios e necessidades contemporâneas”, avisou, em clara pregação autoritária.
Pode isso, STF?
No ataque às instituições democráticas, como diz STF da oposição, Lula ainda alegou: “o sistema político e partidos caíram no descrédito.”
É de família
Depois de passar vergonha com a mentira de que o Brasil é explorado pelos Estados Unidos há 500 anos, uma neta de Lula foi corrigida pelo vereador Rubinho Nunes (União/SP): Os EUA só existem há 249 anos.
Fonte: Diário do Poder