Rodrigo Maia criou comissões de juristas “que trabalham em sigilo para tornar leis já existentes menos rigorosas com os corruptos”, diz a Crusoé. “Vale até limitar a liberdade de imprensa”.
A reportagem informa que, dos 15 membros da comissão instalada para resgatar a liminar de Dias Toffoli que paralisou o processo de Flávio Bolsonaro, impedindo o uso de dados do Coaf, “sete ainda exercem a advocacia e apenas dois representam o Ministério Público. Seis dos integrantes são ou já foram professores do Instituto Brasiliense de Direito Público, o IDP, fundado pelo Ministro Gilmar Mendes. Entre eles, está Laura Schertel Mendes, filha do ministro e relatora do anteprojeto da LGPD Penal (…). Entre os integrantes, estão defensores de réus da Lava Jato, acusados por corrupção e, acredite, lavagem de dinheiro”.
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Fonte: O Antagonista