Os alagoanos protestaram contra Renan Calheiros se concentrando em frente ao prédio onde ele mora.

Os alagoanos protestaram contra Renan Calheiros se concentrando em frente ao prédio onde ele mora.

Manifestantes de Maceió gritaram ‘Fora Renan’ e contra corrupção diante do seu prédio

Publicado em: 15/03/2020 15:441,6 Min. de Leitura

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Maceioenses saíram às ruas em apoio ao governo Bolsonaro e contra a corrupção

Como já virou tradição nas manifestações de Rua em Maceió, neste domingo (15), milhares de pessoas se concentraram em frente ao prédio onde reside o senador Renan Calheiros (MDB/AL), 64 anos, na praia de Ponta Verde, gritando “Fora Renan” dezenas de vezes.

Desta vez, houve uma participação maior dos moradores do próprio edifcício Tartana, onde mora o senador acusado de corrupção, agitando bandeiras do Brasil de suas sacadas. Eles próprios fizeram as imagens e fotos do protesto contra o ex-presidente do Senado que virilizaram na Internet.

O Presidente Jair Bolsonaro acompanhou, da área externa do Palácio do Planalto, em Brasília, a manifestação de apoiadores de seu governo, que está sendo realizada neste domingo (15) na capital federal e em outras cidades do país.

A manifestação foi convocada, como em várias cidades do País, por movimentos que apoiam o governo do presidente Jair Bolsonaro e não se conformam com as dificuldades criadas no âmbito do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) para dificultar a aprovação de medidas aprovadas pelos eleitores nas urnas.

Em Maceió, esses movimentos mobilizam sempre muita gente e as manifestações de apoiadores de Bolsonaro e de entidades que lutam contra a corrupção sempre se concentram em frente ao prédio de Renan Calheiros, cujo nome está entre os mais vinculados a denúncias de corrupção.

Alvo de treze inquéritos e processos por corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes, Renan e seu grupo sempre apoiaram em Alagoas o PT, partido do ex-presidente Lula, que cumpriu em regime fechado sua primeira pena de corrupção e lavagem de dinheiro e ainda responde a mais oito acusações igualmente graves.

Fonte: Diário do Poder

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