Gilmar Mendes precisava associar as Forças Armadas a “genocídio”? É claro que não. Causa mais uma fricção desnecessária com a caserna.
O problema é que o ministro acha que pode dizer o que quiser, não importa o palco em que ele esteja, a respeito de qualquer assunto, não importa o interlocutor.
Ainda mais depois que o próprio Supremo aceitou a ideia estapafúrdia de que as dependências da corte são todo e qualquer lugar relacionado ao STF, com a constitucionalização do inquérito do fim do mundo. É muito espaço, convenhamos.
Fonte: O Antagonista