O entorno de Rodrigo Pacheco (PSD/MG) captou dois fenômenos prejudicando a campanha do senador mineiro, que tenta ser reconduzido à Presidência do Senado. Em menor intensidade, Eduardo Girão (PODEMOS/CE), também candidato, pode empurrar a inédita disputa para o segundo turno, que seria disputado entre Pacheco e Rogério Marinho (PL/RN), apoiado por Jair Bolsonaro. Já Davi Alcolumbre (União/AP) é tido como “tóxico”, até pelas insinuações em torno do uso das “emendas do relator”.
Segundas intenções
Cabo eleitoral de Pacheco, Alcolumbre tem a desconfiança dos pares. O senador do Amapá quer apenas continuar presidindo a CCJ.
Orçamento Secreto 2.0
Senadores relataram à coluna “conversas estranhas” sugerindo “maior facilidade” para liberar verbas em ministérios caso Pacheco leve o pleito.
Olho nas redes
Parlamentares também dizem que monitoramento das redes sociais apontam rejeição aos associados a Alcolumbre e citam a #PachecoNão.
Fonte: Diário do Poder