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17/05/2024
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Partido Liberal (PL) pode filiar Tarcísio de Freitas após cooptação do Partido Republicanos pelo governo Lula

Passarão por Jair Bolsonaro negociações de apoio para o governo e a prefeitura de São Paulo, além da definição da candidatura ao Planalto.

O PL tem ‘flertado’ com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do Partido Republicanos. Se topasse a mudança, o PL de Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto cederia o partido para o governador disputar a Presidência, em 2026. No início da semana, o embarque nada elogiado do Republicanos no governo Lula (PT) dominou a pauta do almoço entre Jair Bolsonaro, Tarcísio e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).

Sinais

Na quinta (10), Tarcísio externou insatisfação com o Republicanos, mas a eventual troca pelo PL ainda está em estágios “embrionários”.

Ex manda

Passarão por Jair Bolsonaro negociações de apoio para o governo e a prefeitura de São Paulo, além da definição da candidatura ao Planalto.

Quase garantido

Segmentos do PP, comandados pelo presidente Ciro Nogueira (PP/PI), também se animam com a candidatura de Tarcísio de Freitas ao Planalto.

Liturgia

Interlocutores garantem que o governador não confirmará candidatura para 2026 enquanto houver recursos no processo de Jair Bolsonaro.

Governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, segue roteiro e promete ficar no cargo

Em São Paulo, são muitas as promessas de ‘fico’

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), garantiu em entrevista que não será candidato a presidente em 2026, que nos últimos anos se transformou em hábito dos governantes da cidade e estado mais importantes para a economia brasileira. Ficou marcada, por exemplo, a primeira promessa do tucano José Serra de cumprir os quatro anos como prefeito, quebrada em menos de 18 meses. Geraldo Alckmin garantiu que ficaria, saiu. Assim como João Doria, que bateu “recorde”.

Cabeça no próximo

Em 2004, Serra até assinou documento garantindo quatro anos como prefeito. Em 2006 foi candidato ao governo; em 2010, à Presidência.

Ondas

Em 2008, Alckmin assegurou que seria prefeito por 4 anos. Em 2010 foi candidato ao governo. Em 2018, deixou o governo para tentar o Planalto.

Duas seguidas

João Doria assinou documentos em 2016 e em 2018 onde prometia não abandonar prefeitura e governo. Deixou os dois para tentar outros voos.

Nem nas redes

O Itamaraty emitiu nota em nome do governo brasileiro lamentando o assassinato de Fernando Villavicencio, candidato equatoriano a presidente: “Ato deplorável”. Mas o presidente Lula não se manifestou.

Nem na solidariedade

Nota de solidariedade após o assassinato do candidato presidencial no Equador foi assinada por 11 presidentes e ex-presidentes latinos, mas nada de Lula. Todos são conservadores do fórum Libertad e Democracia.

Lógica desaplicada

Após o Conselho de Ética poupar Nikolas Ferreira (PL/MG) de punição por usar peruca, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, lamentou perder a “chance de punição pedagógica e civilizatória”. Se aplicasse essa lógica ao tráfico, invasões etc…

Questão de saúde

O ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques, preso nesta semana, passou mal durante depoimento à Polícia Federal. Recebeu atendimento médico e a oitiva continuou.

Novo crime

A PF deflagrou operação para investigar o recrutamento de adolescentes do Rio e São Paulo para aderirem aos terroristas do Estado Islâmico, no Iraque e Síria. É corrupção de menores com terrorismo como agravante.

Cabresto

O depoimento de Vanuza Souza na CPI do MST repercutiu entre os parlamentares. A ex-sem-terra disse que era obrigada a votar no PT: “Lá no assentamento, ou você vota ou você perde a terra”, denunciou.

Caso raro

Foi 2019 o último ano em que um governador pernambucano promoveu a redução do IPVA no estado. Até a proposta, esta semana, da tucana Raquel Lyra. O projeto já foi enviado à Assembleia de Pernambuco.

Réveillon lulista

As manobras do governo para aparelhar a CPI do MST renderam críticas a partidos de centro, especialmente a Republicanos e União. “Centrão já é governo na Austrália”, diz o relator, deputado Ricardo Salles (PL/SP).

Pergunta na prática

‘Fim de isenção’ não é aumento de impostos?

Fonte: Diário do Poder

Redação
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