Por Eduardo Magregor/ Sérgio Loros
A viação anfíbia tem seus méritos na história do nosso Brasil. Uma homenagem ao aviador e ao nosso legado.
O incrível pássaro que dominou o céu e os mares em umas das bases mais sólidas da nossa história. O nosso principal comando na vida é a conquista, mais para conquistar algo você deva se preparar para receber a verdade absoluta e assim abraçar os elementos que iram traçar cada ponto chave na sua vida. Assim temos a nossa frente pessoas que se destacam por sua sabedoria humana. Estas pessoas carregam dons que o tempo não mais poderá consumir.
Vamos reviver um pouco?
Quem seria o Comandante Luiz Fernando Rocha Monteiro.
- Comandante de Aviação Civil DAC – ANAC & FAA .
- Graduado em Ciências Aeronáuticas UCLA- USA, conclusão 1999.
- Certificação e Homologação da primeira aeronave ANFÍBIA RUSSA em Titaneo no Brasil junto ao CTA/ IFI Centro de Tecnologia Aeronáutica e Instituto de fomento Industrial em São José dos Campos/SP.
- Premiado com o titulo de Dr. Honoris Causa – Universidade Americana.
- Premiado com o titulo de Aluno destaque da graduação de Aviação Executiva. Internacional Menção Honrosa (2008) UCLA – USA.
- Premiado com melhor apresentação sobre HIDROPORTOS Operações de Hidro Bases e Aeronaves Anfíbias- Faculdade Anhembi Morumbi (2018).
- Projeto de Hidro Portos Brasil BSHA (Brasil Serviços de Helicópteros e Anfíbios 2008/2018).
- Adido Consular de Aviação Civil de Chipre no Brasil (2008/2011).
Sacrifício, uma vocação perante a profissão de aviador. Encarar o que se tem a frente com a certeza de obtê-la nos torna mais fortes em nossas decisões, pois é exatamente através da dúvida que as maiores certezas lhe serão dadas.
Outras fórmulas foram dadas com o passar do tempo. Quebrando barreiras, dedicando-se ao conjunto da obra seguindo a sua razão. Podemos ressaltar que o vento não apenas afasta as coisas, mais também muito nos trás com ele.
É difícil imaginar o quão importante é o nosso passado e ele está aqui neste momento. A vivência é real e a história se mantem viva, cheia de sentimentos, dedicação e nobreza pelo que somos sem hesitar. É um prazer ultrapassar as nuvens como um raio para realizar mais uma missão ao nosso país.
Em minha vida o S.55 será lembrado para sempre.
Em nossa história Jahu é um hidroavião Savoia-Marchetti S.55 (versão C), o último de seu modelo no mundo. Destacou-se por ser a aeronave com a qual João Ribeiro de Barros, junto com o co-piloto João Negrão, o navegador Newton Braga e o mecânico Vasco Cinquini, fizeram a terceira travessia aérea do Atlântico Sul, a primeira da história sem escalas, em 1927.
Fazendo parte também da minha vida na viação anfíbia no Brasil. Abaixo o maior símbolo desta representação ao nosso país.
”O destino é inexorável“ – Diz Luiz Fernando Rocha Monteiro.
Veja algumas fotos: Veja vídeos:
HIDROAVIÃO JAHU NO MUSEU DA TAM
Um programa da Globosat, 'Aero – Por trás da Aviação', mostou os aviões que estão no museu da TAM, entre eles o 'nosso' Hidroavião Jahu, que é hidroavião Savoia-Marchetti S.55, o último de seu modelo no mundo. Destacou-se por ser a aeronave com o jauense João Ribeiro de Barros, realizando a primeira travessia aérea do Atlântico Sul da história sem escalas em 1927.
Posted by Tem Coisas Que Só Acontecem Em Jaú-Sp on Thursday, January 31, 2019
Fonte: Blog Olhar Digital / Informando e Detonando.