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25/11/2024
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Cento e cinquenta estabelecimentos deverão ser fiscalizados até quinta-feira (18)

Com a chegada da Semana Santa, os brasilienses precisam ficar atentos à qualidade dos pescados que compram. Para garantir que os alimentos vendidos à população estejam em boas condições, a Vigilância Sanitária, da Secretaria de Saúde, pretende fiscalizar, até quinta-feira (18), pelo menos 150 estabelecimentos, entre feiras, comércio local, supermercados e hipermercados. A visita faz parte da Ação de Páscoa, iniciada há duas semanas.

Na manhã desta terça-feira (16) foi a vez da peixaria da Quadra 408, da Asa Sul. No local, não foram encontradas irregularidades, apenas feitas pequenas observações, como colocar placas de identificação para produtos descongelados e manter a câmara fria com temperatura próxima de zero grau.

Para a gerente do estabelecimento, Socorro Rodrigues, a fiscalização conscientiza ainda mais os funcionários e a empresa nos cuidados com os pescados. “Também ajuda na transparência que temos com a Vigilância Sanitária e com nossos consumidores, e se ocorrer alguma falha, estamos à disposição para corrigir”, frisou.

As visitas aos estabelecimentos estão sendo feitas pelas equipes de 22 núcleos de inspeção, em todas as regiões administrativas do Distrito Federal. Os agentes, a princípio, dão as orientações e um prazo para as adequações. Depois, retornam ao local para verificar se foram feitas as mudanças. Caso o comerciante não tenha realizado as alterações solicitadas, é autuado, ou, ainda, interditado.

No ano passado, a Vigilância Sanitária do Distrito Federal intimou 16 estabelecimentos para corrigir irregularidades, mas nenhum foi fechado ou autuado. Ao todo, passaram por vistoria 19 peixarias do comércio local, 20 de feiras, 100 de supermercados e 11 de hipermercados.

MEDIDAS – De acordo com o gerente de Alimentos da Vigilância Sanitária, André Godoy, as principais recomendações para manter a qualidade dos pescados são o armazenamento adequado, não voltar a congelar produtos descongelados, manter o ambiente limpo, os profissionais devem usar luvas e touca para evitar contaminação, e sempre higienizar a superfície onde manipula os peixes.

“É bom ressaltar que o mercado do DF está muito bom, e não teve nenhuma apreensão. Fizemos algumas observações com relação à adequação das câmaras frias, que costumam ficar cheias nessa época, e manutenção da temperatura. Foi mais no sentido de melhorar as boas práticas”, acrescenta Godoy.

FIQUE DE OLHO – O gerente ressaltou a necessidade de os peixes sempre estarem em locais bem protegidos, imersos em gelo e fora do alcance de moscas e demais insetos. Além disso, os consumidores precisam ficar atentos à aparência do pescado no momento da compra.

“São aspectos como escamas não soltando, textura da carne com elasticidade, guelras de cor avermelhada ou rosada (a depender do tipo do peixe) e olhos brilhando. É todo um conjunto que mostra que o peixe está realmente fresco”, explica Godoy.

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Fonte: IGESDF – Assessoria de Comunicação da Secretaria de Saúde / (61) 2017 1111

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