A proposta de ajuste fiscal do governo Lula, que ameaça a sobrevivência do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), provocou uma onda de indignação em Brasília. A medida, que reduz drasticamente os recursos destinados à segurança, saúde e educação da capital, foi criticada por diversas organizações da sociedade civil, sindicatos e associações de classe.
Enquanto a população luta para preservar o FCDF, figuras como Ricardo Cappelli, ex-interventor das forças de segurança do DF, e Rodrigo Rollemberg, ex-governador, se alinham ao governo federal. Ricardo Cappelli, visto como o “porta-voz do caos”, defende publicamente o projeto, gerando revolta nas redes sociais e se tornando alvo de críticas incisivas. Rollemberg, por sua vez, parece seguir a mesma linha, distanciando-se dos interesses do povo que já o rejeitou nas urnas.
O impacto da redução no Fundo é devastador: Postos de trabalho estão em risco, hospitais podem ficar sem recursos para atender emergências, e a segurança pública corre o risco de colapso. Para muitos, a proposta não passa de uma retaliação política após os eventos de 8 de janeiro, punindo a população brasiliense de forma cruel e injusta.
Diante disso, a sociedade civil intensifica suas ações, unindo-se em manifestações e ações judiciais para impedir que o projeto avance. A luta contra Lula, Ricardo Cappelli e Rollemberg vai além de questões políticas; é uma defesa do direito básico à dignidade dos brasilienses.
Fonte: DF Soberano