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08/05/2024
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Nova turma de servidores é capacitada para fazer difusor de citronela

Instrução foi direcionada aos profissionais da UBS 2 do Riacho Fundo I

Servidores da Unidade Básica de Saúde 2 do Riacho Fundo I participaram, nesta quarta-feira (26), da segunda oficina realizada pela Farmácia Viva para ensinar a produzir um difusor de capim citronela. O produto é capaz de afastar o mosquito Aedes aegypti do ambiente e o objetivo do curso é tornar os profissionais de saúde multiplicadores em suas regiões.

“Não pretendemos produzir e distribuir o difusor na rede pública, mas capacitar servidores para que eles ensinem outros profissionais, e também a comunidade, a fazer o difusor”, destaca o chefe do Núcleo de Farmácia Viva, Nilton Netto.

Essa foi a última turma deste semestre. “Fizemos a poda nas plantas e precisamos esperar um tempo para que voltem a produzir”, explica Nilton.

O capim citronela se assemelha ao capim cidreira. A diferença é que, ao apertá-lo entre os dedos, é possível sentir um cheiro de produto de limpeza, próximo ao do eucalipto. O odor, agradável aos humanos, é um terror para os mosquitos. ”Vale frisar que a citronela não é para beber nem passar no corpo”, alerta.

PREPARAÇÃO – Depois de colher folhas frescas do capim citronela, sem sinais amarelados ou de ferrugem, o chefe do Núcleo da Farmácia Viva cortou a planta em pedaços pequenos, para depositá-los em um recipiente de vidro, de boca larga e tampa plástica.

Caso o vidro seja transparente, Netto orienta a envolvê-lo em uma folha de alumínio ou papel pardo, para proteger as plantas da iluminação externa. Depois dessa proteção, despeja-se o etanol de graduação alcoólica de 96% para cobrir completamente as folhas. Somente pode ser utilizado o etanol com essa graduação ou acima dela, pois com a maior concentração, mais se consegue difundir o aroma pelo ambiente.

O produto deve ser mantido em maceração por 7 dias consecutivos, protegido da luz e da umidade, agitando o recipiente diariamente. Depois, deve-se colocar a mistura em um recipiente de vidro escuro, com boca estreita e capacidade para 100 ml. Dessa forma, o difusor está pronto.

Para difundir a mistura no ambiente, é preciso colocar três palitinhos de Pinus, de 20cm, e aguardar 15 minutos para absorção e depois virar o palitinho. O melhor horário para usar é no final do dia, entre 17h e 18h, quando os mosquitos aparecem com mais frequência.

Baixe aqui ​um folder sobre o preparo do difusor.

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Fonte: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Saúde / (61) 2017 1111

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