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23/11/2024
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Presidente do BRB faz balanço de sua gestão e projeta futuro promissor para o banco

“Continuamos à disposição para vir aqui sempre que necessário e explicar a transformação que está sendo feita. E mais uma vez eu queria agradecer a todos os empregados e empregadas que estão fazendo a diferença no nosso dia a dia e carregando esse resultado esse banco tão forte que é o nosso banco de Brasília”, concluiu Paulo Henrique Costa.

Na noite da última quinta-feira (29), o Presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, concedeu entrevista à rádio Atividade FM, no programa Cidade em Atividade, e fez um balanço de sua gestão no comando do banco.

O dirigente do BRB também falou das ações estratégicas que cumpriram suas metas e reposicionaram o banco no mercado financeiro. Atualmente, a instituição chegou ao topo do ranking do crédito imobiliário no DF e é o banco que está socorrendo o setor empresarial nesse período de pandemia.

Confira abaixo a íntegra da matéria publicada pelo portal Tudo Ok Notícias sobre a entrevista de Paulo Henrique na Atividade FM:

Em entrevista à rádio Atividade FM, no quadro Cidade em Atividade, na noite de quinta (29), o presidente do Banco de Brasília (BRB) revelou novidades da instituição com ênfase nas ações digitais e na atuação com viés social do banco.

Manter o BRB moderno e mais digital, ora desempenhando papel de instituição financeira, ou com ênfase em ações sociais, não tem preço para o presidente Paulo Henrique Costa. O afinco na busca de cada vez mais posicionar o banco regional com dinamismo indo além da missão precípua é o que motiva todos os dias o executivo, que colocou o BRB no pódio no Distrito Federal.

A cada trimestre, o BRB registra números e resultados exponenciais para um banco até então regional, que vem obtendo espaço em âmbito nacional e tem acertado em suas iniciativas, com repercussão, inclusive internacional. Por exemplo, em março o BRB ganhou o prêmio internacional Banking Awards na categoria Melhor inovação em Banco de Varejo Brasil 2021, concedido pela revista International Banker.

Durante a entrevista, Costa deixou surpreso quem o ouviu ao explanar sobre a trajetória recente do BRB com produtos em plena sintonia com o mercado e os clientes.

Paulo Henrique Costa elencou os produtos que vem se destacando neste momento de pandemia e crise econômica, bem como ações de marketing agressivo, que o coloca em um patamar muito além da concorrência. A ação em parceria com o Clube de Regatas Flamengo surtiu efeito e colhe resultados além das expectativas.

A primeira boa notícia da noite, divulgada durante o programFa, foi o lançamento da plataforma de investimento. Segundo Costa, essa é uma parte que necessitava ser fortalecida em termos de carteira de investimento.

Banco oficial da Stock Car

O Cartão de Crédito da Stock Car, recentemente anunciado, é a novidade que entrará em oferta nos próximos dias. Outra ação na rota da modernidade é a linha de crédito específica para a construção de usina de energia solar. O cliente do banco poderá adquirir placas fotovoltaicas para serem instaladas em residência.

“O BRB vai aprofundar e fortalecer, facilitando os processos de financiamento ao máximo. Reformular o portfólio de produtos para o cliente ver e poder escolher. O BRB é um banco completo, e o produto será lançado até o início de junho.”

Quando Costa ressalta o reposicionamento na plataforma de financiamento entenda-se simplificar e reorganizar ainda mais os processos.

“O cliente pode contratar um crédito imobiliário todo digital, fazer o financiamento de um veículo completamente digital, contratar o seu empréstimo consignado e o seu cartão de crédito. Temos todos os produtos o que precisa de fato é simplificar. Ou seja, avançar no sentido de tornar mais digital e mais fácil a vida do cliente. Fortalecer esse posicionamento moderno do banco e mais simples”, comentou Costa.

Fla e BRB marcam golaço

Uma das iniciativas que vêm despertando curiosidade na concorrência é a modalidade de negócio, com parceira e o nome do banco nas camisas do Clube de Regatas Flamengo. Já irá fazer um ano do contrato de patrocínio do Mengão com o BRB e o balanço desse período é satisfatório. Paulo Henrique informou que se tratou de um acordo comercial estratégico.

“Importante deixarmos claro que não é um patrocínio. Um acordo comercial que permite que se construa uma nova empresa, uma plataforma de negócio em que o Flamengo e o BRB dividem os resultados. Foi lançada no dia 24 de julho do ano passado, temos praticamente nove meses de parceria. Alcançamos 460 mil contas nesse período.”

Evolução nas contas correntes

Para se ter uma dimensão do que isso significa, o banco tinha 390 mil contas correntes, o BRB tradicional. E, com essa parceria, somente com o banco digital já abrimos 460 mil contas. O banco digital se tornou em quantidade de clientes até maior do que o próprio BRB. Com isso, criou-se a oportunidade de lançar a estratégia de nacionalização do banco, ocupando espaço no Brasil inteiro.

“Hoje, estamos presentes em 76% dos municípios brasileiros, mais de 4.300 municípios. O BRB está em todos os municípios que têm mais de 40 mil habitantes. Em 35 países. Comenta-se sobre o BRB fora do país. Temos correntistas em 35 países nos cinco continentes.” Paulo Henrique Costa

Segundo ele, foi uma estratégia importante. A expectativa é que seja a base de um crescimento digital do BRB. Ainda, ao mesmo tempo, ajuda o banco tradicional a tornar a marca mais conhecida.

“Portanto, o resultado de tudo o que é construído fica aqui em Brasília. É aqui que pagamos impostos, dividendos aos acionistas, o principal deles é o GDF. E isso vira obra, transformação.” Paulo Henrique Costa

Há comentários de brasileiros no exterior, após visualização da propaganda do BRB no uniforme do Flamengo em transmissões de importantes campeonatos de futebol, como a Taça Libertadores. O testemunho é de Wigberto Tartuce, que apresenta ao lado do filho o programa da rádio Atividade, 107,1.

Viés social

Costa pontuou que o BRB dará continuidade, como já vem sendo feito, ao processo de levar à população mais fragilizada socialmente uma condição sempre diferenciada. Inclusive, o passageiro de transporte coletivo em curto prazo poderá “utilizar todos os cartões de banco, do próprio celular como meio de pagamento, simplificando a vida do brasiliense e da brasiliense”.

Uma ouvinte enviou um áudio exemplificando a facilidade para fazer operações nessa nova era do BRB. “Nossa foi bom demais. Uma facilidade, assim, foi muito rápido. A gente foi fazer um cartão para receber para pegar fato social, muito bom, gostei muito, vocês estão de parabéns, mesmo”, disse a ouvinte.

Programas Prato Cheio e Renda Emergencial

Outro ouvinte encaminhou uma questão para o presidente do BRB responder. “Embora estejamos vivendo uma pandemia, como estão os programas Prato Cheio e a Renda Emergencial?”

Segundo Costa, os programas que foram criados durante a pandemia da Covid-19 continuam funcionando. Inclusive, na quinta (29), em ação conjunta com a Secretaria de Desenvolvimento Social e com a primeira-dama, Mayara Noronha, teve início uma dinâmica nova na qual 32 mil famílias são beneficiadas por seis meses. A cada seis meses vai havendo um giro dessas famílias.

“O objetivo do Governo do Distrito Federal é conceder o programa, mas também dar as condições para que as famílias saiam na sequência.” Paulo Henrique Costa

Na visão de Costa, os programas sociais envolvendo o BRB são fundamentais. “O BRB é operador de oito programas do GDF. Foram criados e fortalecidos principalmente neste tempo de pandemia. São 186 mil famílias, mais de 700 mil pessoas, mais de 23% da população do DF, que são beneficiadas por esses programas operacionalizados pelo BRB, mas definidos e custeados pelo Governo do Distrito Federal.”

“A gente financia a casa própria, opera os programas sociais e a farmácia de alto custo. Assumimos no final de 2019 o sistema de bilhetagem automática do transporte público, paramos de ver aquela fila de estudantes no antigo DFTrans, esse tipo de coisa. Reduzimos, significativamente, as fraudes e, em breve, as pessoas poderão usar o cartão qualquer banco, ou passar o celular, seja no ônibus, ou no Metrô. A gente vai modernizando o sistema para reduzir o custo e para melhorar a qualidade do serviço que é prestado”, elencou Costa.

BRB aliado contra Covid 19

O Presidente do BRB destacou os programas do GDF para o combater o Covid-19. Ele contou que no ano passado foi lançado o Supera, que “arrecadou recursos com a população do DF e doações do BRB, compramos 150 monitores de sinais vitais e 150 bombas de infusão para equipar 150 novas UTIs”.

E, recentemente, de acordo com Costa, o BRB assumiu a responsabilidade por meio do Instituto BRB, de construir um hospital acoplado de 102 leitos para o período da pandemia, que está em fase de construção e entregue até o final de maio.

“Além de ajudar na pandemia, é um hospital permanente, em Samambaia. O investimento foi de R$ 14,5 milhões, parte do BRB parte com o setor produtivo do DF privado, que vai deixar um legado lá em Samambaia”, lembrou.

Trata-se de uma extensão do Hospital Regional de Samambaia que vai atuar como retaguarda no combate à Covid, assim que for entregue e depois permanecerão 60 leitos que vão fortalecer o sistema de saúde pública do DF permanentemente.

Ele acrescentou que permitirá maior atenção aos pacientes e o GDF voltará a tratar das cirurgias eletivas.

Durante o programa, o executivo do BRB enfatizou que o banco público da cidade é, extremamente, importante. Isso porque ele está ao lado da população em qualquer situação. Seja numa situação de normalidade, seja de pandemia como essa. “Atuando, ora como braço do GDF, ora como instituição financeira.”

Setor produtivo

O Tudo OK Notícias, quis saber de Costa, se há uma novidade para o setor produtivo. No ano passado foi lançado o Supera DF, programa que existiu de março a setembro, que aplicou R$ 4,4 bilhões de recursos para pessoas físicas ou empresas. Agora, em março também foi lançado o programa Acredita-DF, que já aplicou desde 1º de março R$ 2.1 bilhões.

“Nesses dois programas até agora, estamos já falando de R$ 2.5 bilhões girando na economia do DF”, pontuou Costa.

O empresário tem à disposição linhas de capital de giro, com prazo de cinco anos para pagar, com 11 meses de carência. E linhas de investimento com dois anos de carência, 96 meses para pagar. Todos com condições diferenciadas, como taxa de juros das mais baixas do mercado.

O processo é simples. Basta fornecer a documentação básica da empresa e dos seus sócios-administradores. Tais como CNPJ, Contrato Social, balanço dos últimos três anos – para quem é uma empresa menor, relação do faturamento, extrato bancário, CPF, identidade e comprovante de Renda dos sócios.

“É simples. É documentação do dia-a-dia. Não tem mistério para fazer esse movimento. Claro que a liberação do crédito depende da aprovação. O processo é simples, fácil e rápido.” Paulo Henrique Costa

Um aplicativo do BRB permite a abertura de contas físicas ou jurídicas e os documentos são disponibilizados direto no aplicativo, carregados no aplicativo eles chegam ao BRB. Na sequência há uma ligação de um gerente para informar o cliente da situação e agenda-se uma reunião para saber a necessidade de crédito. É quando, então inicia-se o processo de avaliação.

Bairrismo saudável

Um dos apresentadores do programa, o Wigão, comentou que os dois cartões de crédito que ele tem são do BRB. Ele chegou a dizer que não tem “compromisso com outro banco a não ser com o da minha cidade”.

Cartões BRB

“O banco é nosso, o juro que eu pagar é aplicado na própria cidade. Acho que todos deveriam pensar em praticar o bairrismo saudável. Não é porque está o presidente aqui conosco, não. É um banco nosso, é competente, o presidente mostrou que tem competência para levar o banco ao estágio dos melhores bancos do país. Não temos chance do próprio BRB entrar numa derrocada. É muto bom a pessoa fazer negócio com o banco regional, porque é muito bom para a cidade e para todos nós”, sugeriu Wigão.

R$ 160 milhões de dividendos para o GDF

No ano de 2020, segundo Costa, o BRB pagou R$ 160 milhões de dividendos para o Distrito Federal. Esses recursos são revertidos para a população. “São investidos em obras, escolas, em melhora do serviço de saúde. É aqui que a gente lança o nosso edital de Cultura, seleciona os grupos para fazerem apresentação. Aqui a gente adotou a Torre de TV, que estava fechada há muito tempo.”

“Temos trabalhado, agora, com a Terracap para tentar adotar o Autódromo de Brasília. Brasília tem uma tradição. Brasília foi inaugurada com uma corrida de automóvel. O maior público da Stock Car foi alcançado aqui em Brasília”, relatou Costa entusiasmado.

Ele lembrou que o autódromo está fechado desde 2014. “Imagine um autódromo que tem corrida, mas que além disso abre para que as pessoas possam andar de bicicleta, possam fazer sua atividade física, usar como lugar de eventos. Uma cidade como a nossa, que tem um equipamento como aquele, não pode deixá-lo fechado.”

“Ontem houve o pedido de abertura de 14.500 contas em um dia. No ano de 2018, o BRB perdeu 20 mil contas e só ontem tivemos quase o equivalente a isso. A população de Brasília passou a confiar no banco. O banco está presente em mais de 4.300 municípios.” Paulo Henrique Costa

Crescer

Ao ser indagado pelo outro apresentador Wiguinho, sobre o maior desafio nos dois anos, aproximadamente, de gestão do BRB, Costa respondeu que são muitos desafios e que se torna difícil escolher um só. “O desafio foi fazer o BRB voltar a crescer, a população acreditar no BRB e fazer as pessoas que trabalham no BRB terem orgulho”, frisou.

“Durante muitos anos e várias gestões o BRB sofreu. Ontem houve o pedido de abertura de 14.500 contas em um dia. No ano de 2018, o BRB perdeu 20 mil contas e só ontem tivemos pedidos de abertura quase o que equivalente a isso. A população de Brasília e Brasileira passou a confiar no banco. O banco está presente em mais de 4.300 municípios. As nossas pessoas que trabalham no banco passaram a ter orgulho da instituição e isso é fundamental”, pontuou o presidente do BRB.

Papel dos funcionários para resultados

O executivo do BRB realçou que muito se fala em resultados, mas é preciso considerar que quem faz a diferença no banco são seus empregados.

“A população, o cliente, de um lado, mas se os empregados não confiarem no que está sendo construído e não acreditarem no bem social que um bando público provoca, na nossa capacidade de negócio, não comprarem essa transformação, arregaçarem as mangas todos os dias, essa gente não teria chegado até aqui”, ressaltou.

Costa aproveitou o momento para agradecer cada um dos funcionários do BRB que levantam todos os dias, mesmo numa situação tão desafiadora como essa de pandemia, estão lá nas agências, na matriz recebendo cada cliente com sorriso, com vontade de resolver o problema e de construir um banco cada vez maior.

Para concurseiros

Costa contou ainda que tinha grande prazer em contar novidades do setor de recursos humanos do BRB. “A primeira é um novo concurso para área de tecnologia do banco. A gente está abrindo 50 vagas e 50 de cadastro de reserva. A outra notícia boa é que para as pessoas que fizeram o nosso concurso em 2019, estamos preparando mais uma chamada de 100 empregados. O BRB, que cresce, procura mais gente, gera emprego para ajudar na transformação.”

O Presidente do BRB, ao se despedir dos ouvintes,  enfatizou que é um dever prestar contas, explicar para todos os cidadãos, que são os donos do banco e de tudo o que está sendo construído.

“Continuamos à disposição para vir aqui sempre que necessário e explicar a transformação que está sendo feita. E mais uma vez eu queria agradecer a todos os empregados e empregadas que estão fazendo a diferença no nosso dia a dia e carregando esse resultado esse banco tão forte que é o nosso banco de Brasília”, concluiu Paulo Henrique Costa.

Fonte: Tudo OK Notícias / Expressão Brasiliense

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