Prática integrativa ajuda a melhorar a energia dos profissionais e do ambiente
A Gerência de Práticas Integrativas da Secretaria de Saúde abriu as portas para 28 servidores que trabalham no sistema socioeducativo da Secretaria de Justiça para capacitação em Reiki, técnica japonesa que consiste na imposição de mãos para transferência de energia.
Segundo a psicóloga da Gerpis, Doralice Oliveira Gomes, o objetivo dessa capacitação é atuar na prevenção e na promoção da saúde, de modo que o servidor possa ter recursos de apoio, também, em momentos de crise. “A prática traz benefícios para a pessoa que aprende, com autocuidado, e também na atuação profissional, pois ganha um recurso terapêutico, tanto para trabalhar com os jovens quanto com os colegas de trabalho”, explica.
O curso é oferecido pelo voluntário Baba Ananda. Para ele, a importância de servidores do sistema socioeducativo se capacitarem na prática vem com o equilíbrio e a paz que a ela traz, importantes para ambientes mais estressantes. “A técnica traz bem estar. Não é uma ferramenta só para se beneficiar, mas também para ajudar aos outros”, frisa.
PARCERIA – Uma das participantes, a diretora de Atenção à Saúde de Jovens e Adolescentes da Subsecretaria do Sistema Socioeducativo da Secretaria de Justiça, Elaine Medina, foi quem procurou a Saúde com o interesse nas práticas integrativas ofertadas pela pasta.
“Nosso trabalho envolve situações de violência, pobreza, falta de suporte social e familiar e, conhecendo o trabalho sério feito pela Gerpis, procuramos esse apoio. Começamos com o Reiki e também queremos trabalhar com a Terapia Comunitária”, comenta Elaine.
Para Talita Oliveira, gerente de Saúde Mental da diretora de Atenção à Saúde de Jovens e Adolescentes e uma das capacitadas em Reiki nesta terça-feira, o curso ofereceu consciência corporal individual, o que ajudou a ter consciência sobre o outro também. “Isso melhora o trabalho com o colega profissional e no trato com os adolescentes”, diz.
A próxima etapa do projeto é a capacitação em Reike dos menores internos no sistema socioeducativo. “É uma intervenção social. Vai melhorar a autoestima dos jovens, que passarão a ser terapeutas e poderão ajudar outras pessoas. Com isso, se sentirão úteis”, observa Doralice.
Segundo Elaine Medina, a inclusão de práticas integrativas na SEJUS faz parte do Plano de Ação de Prevenção ao Suicídio no Sistema Socioeducativo (61) 2020 2023.
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Fonte: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Saúde / (61) 2017 1111