Vacina está disponível durante o ano todo no DF
Nos três dias da Campanha de Vacinação Antirrábica, a Secretaria de Saúde atingiu a marca de 142.102 cães e gatos vacinados (números parciais). Foram dois dias na área urbana e um na zona rural. O quantitativo representa 53% da meta estabelecida pela Subsecretaria de Vigilância à Saúde para este ano, que era imunizar 270 mil animais.
Somente no último sábado (21), 69.945 cães e gatos foram vacinados contra raiva na última etapa da área urbana. No dia 14 de setembro, outros 48.027 bichos receberam a dose. Em 31 de agosto, na área rural, a campanha beneficiou mais 25.985 animais.
Apesar do elevado número de animais vacinados, o quantitativo de doses aplicadas ainda precisa aumentar. Por esse motivo, a pasta disponibiliza, diariamente, a vacinação a quem buscar. Até junho de 2019, 7.583 cães e gatos foram vacinados nos postos fixos.
“A população pode procurar, durante o ano todo, na sede da Vigilância Ambiental e nos núcleos regionais do órgão em Sobradinho, Gama, Planaltina, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Ceilândia, São Sebastião e Paranoá, de segunda a sexta, das 8h às 17h”, destaca o gerente de Vigilância Ambiental da Zoonoses, Jadir Costa Filho. Confira aqui.
“O serviço é oferecido gratuitamente, mas muita gente não sabe. O objetivo é dar uma oportunidade de proteger os animais que perderam a campanha de vacinação antirrábica”, explicou Jadir.
ORIENTAÇÕES – A vacina contra raiva protege por um ano, sendo necessário um reforço a cada 12 meses. A partir dos três meses de idade, cães e gatos saudáveis devem ser vacinados, inclusive as fêmeas grávidas ou que estejam amamentando.
Os animais devem ser conduzidos por pessoas com idade e porte adequados para o manejo e segurança. É recomendado levar os felinos dentro de caixas de transporte apropriadas.
DOENÇA – A raiva pode ser transmitida do animal para o homem por meio da mordida ou pelo contato de ferimento com a saliva do bicho infectado. A vacina contra raiva permite que o cão e o gato criem anticorpos para se defender da doença.
Em caso de suspeita da patologia, é importante deixa-lo em observação durante dez dias, em local seguro, para que ele não fuja nem ataque pessoas ou outros animais. Caso não seja possível observá-lo em casa, deve-se encaminhá-lo ao canil da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde.
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Fonte: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Saúde / (61) 2017 1111