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25/11/2024
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Região de Saúde Oeste discute plano de enfrentamento ao Aedes aegypti

O objetivo é nivelar as ações de combate às arboviroses

As atividades destinadas a conhecer, colaborar e multiplicar as ações do Plano de Enfrentamento das Arboviroses Todos contra a dengue no DF foram discutidas na quarta-feira (30), durante a reunião estratégica da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, realizada no Hospital Regional de Ceilândia, pertencente à Região de Saúde Oeste.

Roberto Côrtes

“O combate à dengue e ao mosquito Aedes aegypti é muito importante por causa da epidemia e dos óbitos que ocorreram no ano passado. Estamos com esse plano, trabalhando com as regiões administrativas e demais órgãos envolvidos no combate à dengue. O cidadão também precisa se envolver e ter conhecimento para enfrentar a doença, que causa uma morbidade muito grande na população”, reforça o superintendente da Região de Saúde Oeste, Roberto Côrtes.

O diretor de Vigilância Epidemiológica, Cássio Peterka, ressalta: “Na reunião de hoje, conversamos sobre o plano, as formas de interagir com os profissionais de saúde e com a comunidade, e analisamos o que pode ser feito e adaptado para enfrentar as arboviroses. Nosso objetivo é, além de capacitar, buscar novos parceiros para uma resposta mais efetiva ao enfrentamento da dengue”.

O Plano de Enfrentamento das Arboviroses doenças causadas pelos chamados arbovírus, que incluem dengue, zika, chikungunya e febre amarela foi apresentado pela Secretaria de Saúde, na terça-feira (29). Os encontros destinados a analisar e discutir a proposta serão realizados em todas as regiões de saúde. As discussões vão abranger desde a vigilância até a assistência aos pacientes.

“Esse debate é importante para que cada um possa contribuir, dentro de seus setores, ajudando a pensar em um planejamento, um plano de ações para os casos que forem surgindo e não evoluam para óbito”, destaca a técnica de Enfermagem do Núcleo de Vigilância Epidemiológica da Região de Saúde Oeste, Mariza Rodrigues.

As estratégias de combate ao mosquito incluem dobrar de 40 para 80 o número de veículos de aplicação do fumacê, aumentar em mais 200 pessoas o efetivo de agentes nas ruas, usar motos para reforçar a pulverização de Ultra Baixo Volume (UBV) e receber o apoio de 1,5 mil militares do Corpo de Bombeiros.

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Fonte: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Saúde / (61) 2017 1111

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