Hospital de Base, Gama e Taguatinga tiveram as maiores produtividade
O número de cirurgias realizadas pela Secretaria de Saúde, por meio da força-tarefa criada pelo Governo do Distrito Federal, chegou a 14.682. O quantitativo é referente à produção de 14 hospitais da rede pública de saúde, que atuam de forma estratégica para aumentar o número de procedimentos realizados e beneficiar a população, em especial os pacientes que esperam há anos pelas intervenções.
Os dados, relativos aos 81 dias, colocam o Hospital de Base, com 2.520 cirurgias, como o primeiro colocado no ranking das unidades que mais operaram. Em seguida, com 1.329 procedimentos, vem o Hospital Regional do Gama e, em terceiro, o Hospital Regional de Taguatinga, com 1.289.
Uma das mais recentes beneficiadas pelo SOS DF Saúde foi a comerciante Sandra Duarte, 49 anos, moradora de Samambaia. Depois de escorregar em casa e quebrar o pé, foi levada ao pronto-socorro do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e atendida poucos instantes depois no centro cirúrgico. Agora, já não sente mais dor e agradece pelos serviços prestados pelos profissionais da saúde.
“Na situação em que eu estava, me falaram que era caso de urgência. Fui atendida muito bem. Os médicos e enfermeiras foram muito atenciosos. Agora, estou me recuperando muito bem”, conta Sandra.
Para a comerciante, as ações adotadas no SOS DF Saúde são importantes para dar vazão à quantidade de pacientes que esperam na fila dos hospitais pelos procedimentos. “Achei muito boa essa ideia de fazer uma força-tarefa de cirurgias, porque são muitos na fila e as pessoas estavam precisando”, elogiou.
Para Daniel da Costa, 30 anos, foi um alívio saber que mais profissionais de saúde estavam disponíveis para atendê-lo quando fraturou o braço. “Com tanta gente precisando, é muito bom saber que podemos ter um atendimento de qualidade. Fui muito bem atendido, graças a Deus”, declarou.
Vítima de um acidente de carro na madrugada de 9 de março, Costa sofreu uma fratura exposta no cotovelo esquerdo. Apesar da situação, ainda encontrou forças para acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, que o levou ao HRT.
Agora, a previsão é de que, talvez, tenha de passar por uma nova cirurgia, em abril, pois o corte que sofreu no acidente foi profundo. “Estou me recuperando bem, e torcendo para me recuperar rápido depois da nova cirurgia”, ressalta.