Por Eduardo Magregor

Um olhar clínico em busca de cuidados com a saúde dos profissionais de limpeza e vigilância na linha de risco à pandemia

“Os servidores da limpeza e da vigilância estão na linha de risco, as margens de uma contaminação por COVID 19 e nem sempre são lembrados.” By Eduardo Pedrosa.

Normalmente os vigilantes são os primeiros a terem contato com os pacientes, e as pessoas da limpeza são as que chegam antes de todos para desinfectar os ambientes, assim se colocando em risco diariamente.

Temos a total certeza que todos estes profissionais que realizam a limpeza e a desinfecção das unidades também temem o vírus, mais ali diariamente estão empenhados a assegurarem que este mal invisível não tome mais pessoas em contágio, a higienização/limpeza dos espaços sendo uma das grandes armas contra o novo Coronavirus.

Mistura de água sanitária e água comum ajuda a eliminar gotículas do vírus em superfícies.

Durante a pandemia que enfrentamos, a atuação das equipes de limpeza vem ganhando ainda mais relevância dentro das unidades de saúde da rede pública e particular do Distrito Federal. Estes profissionais  são fundamentais para garantir que o coronavírus (Covid 19) não se prolifere em ambiente hospitalar.

Temos que cuidar dessas pessoas, garantindo que não faltem EPI’s, dando-lhes prioridade nos testes para cautelar antecipadamente pôs diagnóstico os cuidados devidos com a sua saúde e de seus demais famílias ou amigos. Através disto vamos fazer essa sugestão ao governo do Distrito Federal. Ressalta o parlamentar preocupado com a saúde destes profissionais.

Fonte: Blog Olhar Digital