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Vigilância Ambiental atua em residências do Paranoá para eliminar focos do Aedes

Publicado em: 30/05/2019 20:362 Min. de Leitura

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Lote abandonado precisou ser aberto para equipe retirar larvas do mosquito

A equipe do Núcleo de Vigilância Ambiental do Paranoá realizou, nesta quinta-feira (30), uma série de ações pontuais na região administrativa, com o objetivo de eliminar focos do mosquito Aedes aegypti nas áreas residenciais.​

Na quadra 21, foi necessário abrir uma casa abandonada, que se tornou motivo de reclamações dos moradores alguns deles contraíram dengue devido à situação do local. A residência possuía vários focos do Aedes, como nas caixas d’água expostas, vasos sanitários abertos e vasinhos de plantas com água.

“Várias pessoas na quadra estavam com dengue. Fomos até o local, com o apoio da Administração Regional do Paranoá, para fazermos a limpeza. Desconectamos os canos das caixas d’água e as viramos, para não acumularem água da chuva. Fechamos as privadas e também limpamos em volta do lote”, detalha a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental do Paranoá, Zeneide Alves.

A ação se estendeu por outras quadras do Paranoá. No período da tarde, outra residência precisou ser visitada, desta vez pelo fato de a moradora ter acumulado vários bens inservíveis em sua propriedade. Com a autorização dela, foi possível fazer a retirada dos objetivos e limpeza do local. Além disso, poda de árvores e corte do mato alto também foram feitos em algumas residências.

“Tudo foi possível porque confirmamos dias antes a situação dos locais, para termos a certeza de que poderia ter focos do mosquito neles. Em uma situação específica, o dono de uma casa ficou sabendo antes e ele mesmo fez a limpeza. Em outra, precisamos ter uma conversa séria com o dono, com ajuda de uma psicóloga, porque ele era um acumulador”, informa Alves.

As ações do Núcleo de Vigilância Ambiental do Paranoá, em parceria com a Administração Regional do Paranoá, continuarão ao longo dos próximos dias nas residências para detectar novos focos do mosquito.

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Fonte: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Saúde / (61) 2017 1111

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