Por Poliglota
No último dia 18 uma foto chamou a atenção no meio político nacional e do DF. Nela, sentados numa mesa redonda, vários políticos do PSL, inclusive seu presidente, Luciano Bivar. Mas as atenções estavam voltadas para outra figura política: O deputado federal pelo DEM/DF Luís Miranda.
Dentre assuntos relevantes da política atual, um, segundo a revista Crusoé, seria o convite feito pelos caciques do PSL ao deputado democrata para sua filiação ao partido do presidente Jair Bolsonaro.
Segundo ainda a revista, Miranda disse estar “balançado” com a proposta de mudar de partido, no entanto, só sairia se fosse para ocupar um cargo na direção nacional ou o comando da legenda em Brasília, hoje ocupado pela deputada Bia Kicis, que segundo o Instituto de Pesquisa FSB, integra, hoje, o grupo dos 20 parlamentares mais influentes nas Redes Sociais, sendo, no Distrito Federal, a número “Um”!
Procurado pelo blog, o deputado negou as informações dizendo tratar-se de “Fake News”. “Membros do PSL constantemente me convidam para o partido deles, mas sempre em um tom amigável e sem propostas imorais. 100% das vezes a minha resposta foi a mesma: Estou muito bem no Democratas e não tenho nenhum interesse em sair, não estou a venda e não busco vantagens na política, mas busco apoio para os meus projetos de um Brasil melhor e isso encontrei no Democratas. Ainda que eu não estivesse bem com o meu partido, o PSL só seria uma opção sem os filhos inconsequentes do Bolsonaro que só colaboram para que o governo perca todas as votações!”, disse o deputado.
Nas redes sociais, um dos pontos fortes que o deputado domina muito bem e que o ajudou na sua eleição ano passado, as reações foram divididas. “Temos que aprender a conviver com a democracia. Opiniões devem ser respeitadas e isso não me abala e quando assumi o desafio de me candidatar tinha pleno conhecimento de que não existe unanimidade”, afirmou.
Enquanto isso, Luís Miranda vai desempenhando suas funções nos cargos que ocupa atualmente na Câmara Federal em diversas comissões como a de titular na SUB-COMISSÃO ESPECIAL DA REFORMA TRIBUTÁRIA (CFT), a de SUBSÍDIOS TRIBUTÁRIOS E CREDITÍCIOS (CESP) e a COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO.
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Fonte: Blog do Poliglota
