Ibaneis anuncia nomes para Cultura e Relações Institucionais

Publicado em: 21/11/2018 00:261,9 Min. de Leitura

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Por Ana Luiza Vinhote & Caio Barbieri

Adão Cândido fica com a Cultura. Já o deputado federal Vitor Paulo (PRB) cuidará da interlocução do GDF com a CLDF e o governo federal

Logo após anunciar Ruy Coutinho como secretário de Desenvolvimento Econômico, o governador eleito Ibaneis Rocha (MDB) confirmou mais dois nomes do futuro primeiro escalão do GDF.

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O sociólogo Adão Cândido (foto em destaque) fica com a pasta de Cultura. Já o deputado federal Vitor Paulo (PRB/DF) cuidará da interlocução do GDF com a Câmara Legislativa, o Congresso e o governo federal: ele será Secretário de Relações Institucionais.

Cândido foi secretário de Articulação e Desenvolvimento Institucional do Ministério da Cultura em 2016. Depois de concorrer a vice-governador em 2014, esse foi o primeiro cargo público assumido pelo militante do PPS. Ele ocupou o cargo a convite do ex-ministro da Cultura Roberto Freire (PPS).

Já Vitor Paulo é do PRB do distrital e deputado federal eleito Julio Cesar, que apoiou Ibaneis durante a campanha eleitoral. Paulo é suplente e assumiu o posto na Câmara federal quando o titular, Ronaldo Fonseca (sem partido/DF), se licenciou para integrar o governo Michel Temer (MDB). Bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, o futuro secretário é coordenador da bancada do DF no Congresso Nacional.

Segundo o futuro Secretário de Cultura, “a prioridade de gestão será reabrir o Teatro Nacional e o Museu de Arte de Brasília. Vamos estudar para entregar até 2020, nem que seja por partes”. Sobre o carnaval, Cândido acredita ser possível voltar com os desfiles de escola de samba. “Temos pouca margem, mas vamos estudar essa questão.”

Já Vitor Paulo acredita que o principal desafio será aproximar Ibaneis e o governo da Esplanada. “É uma pessoa que pouco se envolveu no meio político”, disse. O principal ponto, acrescentou, será “trazer recursos aplicados no orçamento. Parte das emendas são impositivas e elas virão naturalmente. Agora, as indicativas dependem que o governo federal as aceite. Precisamos mostrar a importância dessas emendas.”

Fonte: Metrópoles

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