Tem um “dedo duro” no governo do DF. Ibaneis quer saber quem é!

Publicado em: 03/04/2019 19:191,7 Min. de Leitura

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Por Toni Duarte

Uma troca de mensagens por WhatsApp, entre o secretário de Fazenda André Clemente e o secretário de Educação Rafael Parente, que vazou para a mídia, acendeu a luz vermelha do “alerta máximo” do governador Ibaneis Rocha que agora quer saber quem foi que vazou o diálogo do grupo restrito apenas aos secretários do governo

Cavalo de Tróia - O guerreiro grego Odisseu teria tido a ideia de construir um gigantesco cavalo e presentar os troianos, como um gesto simbólico de rendição da guerra. Os troianos aceitaram o “presente” e levaram o cavalo para o interior das muralhas de Tróia. Todos os soldados beberam e comemoraram a rendição do inimigo e, quando todos estavam dormindo, centenas de soldados gregos saíram de dentro do cavalo e atacaram a cidade.

Cavalo de Tróia – O guerreiro grego Odisseu teria tido a ideia de construir um gigantesco cavalo e presentar os troianos, como um gesto simbólico de rendição da guerra. Os troianos aceitaram o “presente” e levaram o cavalo para o interior das muralhas de Tróia. Todos os soldados beberam e comemoraram a rendição do inimigo e, quando todos estavam dormindo, centenas de soldados gregos saíram de dentro do cavalo e atacaram a cidade.

Uma espécie de bate-boca virtual pelo WhatsApp entre o secretário de Fazenda, Orçamento, Planejamento e Gestão, André Clemente com o secretário de Educação Rafael Parente, publicado pelo Metrópoles, nesta terça-feira (02/04), levou o governo a se alto questionar:

“Quem está vazando as conversas restritas apenas aos secretários além do governador e do vice? Precisamos descobrir quem é o Bebiano do Buriti”.

A alusão foi feita a Gustavo Bebiano, que foi o secretário-geral da Presidência da República, demitido em fevereiro passado, pelo presidente Jair Bolsonaro, acusado de estar passando informações a TV Globo, Folha de São Paulo e Revista Veja, sobre a vida íntima da família do presidente.

A situação constrangedora, no caso do governo Ibaneis, serviu para cada um dos participantes do “grupo dos secretários” falar tecnicamente o essencial ou não falar nada.

Alguns defendem até a radical extinção do grupo e que tudo possa ser resolvido entre eles no âmbito das reuniões de secretários sem celulares por perto.

Fonte: Radar DF

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