As investigações até o momento não avançaram
Uma semana depois que o agricultor Gilmar Borges depôs na CPI do Incra-Funai e denunciou nominalmente a deputada Erika Kokay (PT/DF) de tê-lo pressionado para que deixasse a propriedade rural da qual era arrendatário há mais de 20 anos, ele foi brutalmente assassinado.
Dentro do imóvel, o produtor rural foi surpreendido por golpes de pauladas que o levaram a morte.
Em seu depoimento prestado na CPI, Gilmar afirmou categoricamente que a deputada dirigia-se aos órgãos e utilizava o tráfico de influência no sentido de pressioná-lo para que cedesse parte da propriedade para o MST.
Erika Kokay nega que tenha feito qualquer tipo de pressão.
Gilmar era arrendatário de 247 hectares no Gama (DF) e, após a terra ser invadida sua vida virou um verdadeiro inferno, até ser executado aos 78 anos.
O crime aconteceu em agosto e até hoje a polícia não conseguiu chegar aos criminosos, entretanto parece óbvio o envolvimento de elementos ligados aos MST.
Abaixo, veja vídeo com reportagem completa sobre o assunto.
Ouça o Depoimento do Produtor Rural Gilmar Borges, morto 2 sem…
MORTE de produtor rural que denunciou a Deputada do PT Érika Kokay continua negligenciada!!!OUÇA O DEPOIMENTO DO PRODUTOR GILMAR BORGES, MORTO UMA SEMANA APÓS PRESTAR DEPOIMENTO NA CPI DA FUNAI E DENUNCIAR O "TRÁFICO DE INFLUÊNCIA" DA DEPUTADA DO PT ÉRIKA KOKAY.A CPI da Funai e do Incra, cuja prorrogação foi negada pelo presidente da Câmara, a pedido do PT, deixará de investigar, entre outros crimes, a morte do produtor rural Gilmar Borges, nas cercanias de Brasília. Gilmar era arrendatário de 247 hectares no Gama (DF) havia 40 anos, mas a terra foi invadida pelo MST e sua vida virou um inferno, até ser executado aos 78 anos, dias após depor na CPI. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder. O relatório sobre o caso Gilmar cita a deputada Érika Kokay (PT-DF), que apoiou a invasão do MST, por isso ganhou o carimbo “reservado”. Gilmar contou à CPI que era ameaçado pelo MST e os invasores se reportavam a Érika Kokay, que estaria “por trás” das invasões. Apareceu na investigação o nome do deputado Ronaldo Fonseca (Pros-DF), mas ele nega. Acha até que se trata de homônimo. Procurada, a deputada petista Érika Kokay não respondeu aos questionamentos da coluna, nem mesmo por sua assessoria.
Posted by Censuranuncamais on Thursday, September 15, 2016
Fonte: Jornal da Cidade