Diretor de instituto de pesquisa ouvido pela coluna explicou que foram “erros primários”
O Datafolha chama de “censura” a decisão do juiz que impugnou duas vezes sua pesquisa em São Paulo, com divulgação prevista para esta semana, mas, na verdade, diz a sentença, o levantamento descumpria várias exigências legais.
Importante diretor de instituto de pesquisa, que pediu para não ser citado, explicou que “erros primários” levaram à impugnação e que “desleixo não é censura”.
Impugnações de pesquisas são quase corriqueiras, durante as campanhas eleitorais no Brasil. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Dos pontos citados pelo juiz Marco Antonio Vargas, o mais simples ainda não foi esclarecido: a falta da assinatura de um estatístico responsável.
O juiz manteve a decisão, após pedido de reconsideração do Datafolha, que pode revertê-la no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A impugnação da pesquisa Datafolha foi produto de ação do candidato Celso Russomano (Republicanos), que despenca nas intenções de voto.
Fonte: Diário do Poder