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23/11/2024
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Presidente Jair Bolsonaro busca reafirmar popularidade no dia 7 de Setembro

Os bolsonaristas adoraram a reação do Ministro Alexandre de Moraes, expondo-se ao mandar prender até quem fala mal dele em mesa de bar.

As manifestações previstas para a terça-feira (7) não terão a dimensão que teme a oposição, mas devem confirmar que o presidente Jair Bolsonaro disputa o cetro de líder mais popular do País. Poderia ser dito o mesmo do ex-presidente Lula, caso o petista ousasse comprovar nas ruas os caminhões de popularidade que as pesquisas lhe atribuem, sem medo de ser vaiado e hostilizado. Ao contrário, Lula prefere a moita. Até para ir à praia, como ocorreu no Ceará, precisa de proteção policial.

Questão é eleitoral

Enquanto apontavam riscos até à democracia, Bolsonaro estava mais preocupado em mobilizar apoiadores a saírem às ruas nesta terça-feira.

Mordendo a isca

Os bolsonaristas adoraram a reação do Ministro Alexandre de Moraes, expondo-se ao mandar prender até quem fala mal dele em mesa de bar.

Fala motivacional

No Planalto, a alegação é que, ao dizer que o dia 7 teria o significado de “ultimato”, Bolsonaro não ameaçava o STF, tentava motivar apoiadores.

Contra cleptomaníacos

Se foi útil à mobilização, o discurso de Bolsonaro afastou eleitores que o apoiavam como forma de impedir a volta do lulopetismo cleptomaníaco.

Para entrar em eventos, o participante deverá apresentar comprovante de vacinação.

Brasil já aplicou 140 milhões de doses contra Covid

O Brasil superou no feriadão de independência a marca de 140 milhões de vacinados contra covid, incluindo primeiras doses e quem recebeu imunizante de dose única. Isso equivale a cerca de 89% da população adulta brasileira e público alvo do Plano Nacional de Imunização (PNI). O sucesso do programa levou o Brasil à registrar a menor média de mortes desde dezembro e a menor de casos desde antes da campanha eleitoral.

Entre os líderes

Na população total, o Brasil já vacinou 66,6%, mais que EUA (61,5%), União Europeia (65%) e cada vez mais perto do Reino Unido (70,7%).

Os líderes

São Paulo (74,2%), Rio Grande do Sul (67,3%), Santa Catarina (65,9%), Paraná (65,7%) e DF (65,6%) são os que mais vacinaram no Brasil.

Retardatários

Apenas os Estados do Amapá, do senador Randolfe Rodrigues (REDE), Pará e Roraima ainda não vacinaram pelo menos metade da população.

Economia agradece

Desde o fim de semana, restaurantes, hotéis e shoppings de Brasília estão “bombando”, com a chegada à cidade de milhares de pessoas atraídas pelas manifestações de apoio a Bolsonaro, neste 7 de setembro.

Melancia no pescoço

A fiscalização da Anvisa “comeu mosca” já no aeroporto, e teve três dias para viabilizar a deportação dos quatro jogadores argentinos irregulares, mas fez isso com a bola rolando, com transmissão internacional na TV.

Papagaiada

Não por acaso, o fiscal da Anvisa que invadiu o gramado, interrompendo o jogo Brasil x Argentina, vestia um colete com a inscrição em inglês “health authority” (“autoridade de saúde”), para se apresentar ao mundo.

Garrafinha à mão

Quem sair às ruas em Brasília, nesta terça, terá de levar ao menos uma garrafinha d’água ou passará mal. A umidade do ar chegou ontem a 12%, bem mais baixa que a média histórica do deserto do Saara.

Pernas curtas

Enquanto ativistas brasileiros da área de Direitos Humanos na ONU, em Genebra, só divulgam mentiras sobre o Brasil, na OMS o diretor-geral Tedros Adhanom é só elogios sobre a vacinação brasileira.

Melhora inegável

As quedas constantes de casos e mortes por covid desde abril fizeram o Brasil despencar também no ranking semanal do Worldometer. O País aparece em 46º nas mortes proporcionais à população e 102º nos casos.

Quem trabalha?

No Congresso, o feriadão da Independência começou na sexta (3) e no Judiciário o “enforcamento” da segunda (6) foi generalizado, incluindo os tribunais superiores e regionais.

Checagem independente

A ferramenta independente de acompanhamento vacinabrasil.org, registra que o Brasil tem mais de 251 milhões de doses de vacinas disponíveis, das quais aplicou cerca de 203 milhões.

Pensando bem…

…já que não tem estádio lotado, o Brasil devia jogar contra a Argentina onde está mais habituado: em Londres.

Fonte: Diário do Poder

Redação
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