Por Felipe Fiamenghi
No começo dos anos 2000, o ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva gozava do privilégio de ser o único candidato com uma militância apaixonada. Nessa época, tinha o monopólio das massas e disputava com adversários que não empolgavam ninguém; inclusive seu atual vice, Geraldo Alckimin, que sempre foi tão carismático quanto uma colonoscopia.
Era tanta vantagem que, após o fim de seu mandato, conseguiu eleger duas vezes Dilma Rousseff, uma fantoche que sequer conseguia concatenar duas frases. Mesmo assim, nunca venceu uma eleição em primeiro turno.
Hoje, Lula não empolga nem à esquerda. O que se vê são comícios vazios, onde poucos gatos-pingados aparecem e assiste o petista discursar um tanto de impropérios, que fazem qualquer um se questionar sobre sua condição mental.
Abandonou de vez o “polimento” que lhe foi dado pelo Duda Mendonça, no passado, quando incorporou o “Lulinha Paz e Amor”. Voltou a ser o Lula da década de 80, que discursava em cima de Kombis, com dedo em riste e entonação de tiranete de república de bananas latino-americana.
Desde antes da campanha, quando agradeceu à natureza pelo corona vírus, já vinha apresentando sinais de insanidade. Nos comícios, então, terminou de “desandar”.
Claramente alterado, comparou seus adversários (muitos deles afro-brasileiros), à uma organização racista e assassina Ku Klux Klan (criada, aliás, por membros do Partido Democrata, a esquerda norte-americana), prometeu caçar direitos de um milhão de atiradores esportivos, caçadores e colecionadores de armas, taxou as igrejas de “facções religiosas” (na maior nação Cristã do planeta), chamou a população do interior de São Paulo, o estado mais populoso do país, de “ignorantes” e “capiais”, disse que o agronegócio (o setor que sustenta o Brasil) é fascista, entre tantos outros absurdos, exalando ódio para todos os lados, um verdadeiro psicopata.
Pra piorar sua situação, em 2022 está enfrentando um adversário que também possui uma militância apaixonada e move milhões, multidões maiores do que as que o petista movia em seus “anos dourados” (ou vermelhos).
Enquanto Lula não consegue lotar o vale do Anhangabaú, no seu “berço político”, Jair Messias Bolsonaro arrasta dezenas de milhares de apoiadores por onde passa; até no Nordeste, território historicamente petista.
Mesmo assim, a grande imprensa e os “idôneos” institutos de pesquisas querem nos fazer acreditar que Lula vence no primeiro turno. A mesma conversa fiada que ouvimos em 2018. Segundo o Datafolha, aliás, o Fernando Haddad é o Presidente do Brasil.
Em seus delírios, Lula escancarou uma verdade: Acham-nos ignorantes. Não só os paulistas, mas todos os brasileiros. Chega a ser ridículo o quanto duvidam da nossa inteligência.
Felipe Fiamenghi – 28/09/2022 – “Conheceis a verdade e a verdade vos libertará.”
(Evangelho de João 8:32)
Fonte: Informando e Detonando