Dhabi Airports, o operador dos cinco aeroportos do emirado de Abu Dhabi, divulgou o relatório de tráfego de passageiros para o primeiro semestre de 2022. Foram quase 6,3 milhões de pessoas que passaram pelos aeroportos Abu Dhabi International, Al Ain International, Al Bateen Executive, Delma e Sir Bani Yas Island.
Os aeroportos também registraram 94.538 vôos na primeira metade do ano, numa demonstração do crescimento substancial da rede e do tráfego de passageiros.
Shareef Hashim Al Hashmi, diretor-executivo da Abu Dhabi Airports, disse que os resultados representam um avanço para a Abu Dhabi Airports e para a indústria em geral. “Embora 2021 tenha sido um ano de sucesso, a meta para 2022 foi sempre de aproveitar esse impulso, atendendo a um maior número de viajantes e expandindo nossa rede aérea com parceiros, mantendo o compromisso com os mais altos níveis de excelência de serviço”, disse. Al Hashmi acrescentou que a retomada dos mercados regionais e globais e os esforços bem-sucedidos das empresas aéreas para acomodar as demandas de forma segura e eficaz foram fundamentais para atingir esses números. “Olhando para o futuro, nosso objetivo é continuar construindo sobre este sucesso durante todo o segundo semestre de 2022”, destacou.
Somente no Abu Dhabi International (AUH), o maior aeroporto do emirado, o número de voos regulares de passageiros aumentou 94% em comparação com o primeiro semestre de 2021. O AUH está atualmente conectado a 101 destinos servidos por 23 companhias aéreas. No mesmo período do ano passado, eram 76 destinos oferecidos por 19 companhias aéreas.
Os cinco principais países em termos de volume de passageiros no AUH durante o primeiro semestre do ano são a Índia, 1,2 milhão, Paquistão com 485 mil passageiros, Reino Unido com 374 mil, Arábia Saudita com 333 mil, e Egito com 283 mil passageiros. Os cinco principais aeroportos de destino foram Londres Heathrow, Déli, Mumbai, Cochim e Cairo. O Abu Dhabi Internacional também lidou com 297 mil toneladas de carga aérea durante o primeiro semestre do ano, enfatizando ainda mais as capacidades dos Emirados e sua localização estratégica como um centro de carga e manuseio de carga nos Emirados Árabes Unidos e na região.
Fonte: WAM
