Presidente da Comissão de Transição do governo afirma que saúde será prioridade
Na última segunda-feira (7), os trabalhos de transição do governo do DF deram início. O presidente da Comissão de Transição, secretário de planejamento Ney Ferraz Júnior, explica o motivo de se ter esse cenário mesmo com o governador reeleito.
“A principal determinação que o governador Ibaneis Rocha nos deu foi a de planejar os próximos 4 anos do DF, então essa Comissão tem como missão preparar um planejamento baseado nas demandas das pessoas mais carentes, para que possamos executar de forma organizada, dentro do orçamento em que o GDF tem”, disse.
O foco principal da gestão será a saúde, com construção de três hospitais, duas UPAs e uma média de 15 UBSs, além da reforma de hospitais e realização de concursos públicos para a área. “A principal necessidade hoje da saúde é concluir a reestruturação física”, afirma Ney. Apesar da demanda ser alta no setor, o governo entende que é fundamental cuidar, também, de outros ramos, mesmo que já tenha ocorrido crescimento no primeiro mandato.
Na segurança pública, o presidente da Comissão de Transição explica que haverá um olhar amplo. “Existe todo um planejamento para contemplar tudo. Há aumento dos servidores, sendo civis e militares, e também existe planejamento para construção, reforma e ampliação de delegacias, batalhões da polícia militar, expansão do Corpo de Bombeiros, como aquisição de um novo helicóptero. Concurso público é outro fator”, comentou.
O governo Ibaneis investiu mais de R$ 1 bilhão na educação do DF, contudo os serviços serão cada vez mais aprimorados. “A determinação é de que zeremos a necessidade das creches em 2023, para que pais e mães consigam ir atrás de seus empregos, sabendo que os filhos estão sendo bem cuidados. Ampliar escolas de ensino médio também é essencial”, destacou Ney Ferraz.
De forma geral, o diálogo para que tudo saia conforme o esperado vai ocorrer, como pontua o governador Ibaneis. “Nós formulamos as nossas propostas, o nosso plano de governo, e agora vamos validá-las com o setor produtivo e com os setores da sociedade civil organizada para que possamos traçar o que são realmente as prioridades”, explica.
Fonte: Portal Conectado ao Poder