Desfalcado de Manoel, Alexsander e Keno (este tirado do jogo por amarelo aplicado pelo soprador de apito do jogo anterior, não por coincidência irmão do ex chefe da central do apito da #globolixo), o Fluminense enfrentou o time da #globolixo pelo brasileirão.
Notem que é o mesmo soprador de apito do jogo anterior, donde se conclui e logo se percebe que o sistema perdeu a vergonha, e nem se incomoda mais em disfarçar.
Começamos a partida e o sistema passa a atuar de modo desenvolto, com os sopradores de apito invertendo faltas, laterais, não marcando impedimentos e principalmente distribuindo 5 cartões amarelos para o time do Fluminense, pendurando meio time nosso.
O primeiro tempo foi isso, com o soprador de apito sendo protagonista. Voltamos para o segundo tempo com Lelê saindo Martineli.
A alteração surtiu efeito e o Fluminense passou a mandar no jogo (apesar do sistema), e aos 12 minutos Árias faz 1×0, mas o var entra em ação e chama o soprador de apito para anular o gol, numa jogada anterior em que o soprador de apito estava em cima do lance e não viu falta nenhuma. O sistema perdeu totalmente a vergonha e rouba na cara de todo mundo.
Aos 38 minutos pênalti claro que o soprador de apito ignora e o var não chama. O roubo é escancarado.
Aos 42 minutos, depois do adversário tomar a bola fazendo falta, o time do sistema faz 1×0 e foi tão escancarado que o var chamou, porque a falta foi um empurrão em Cano, com as 2 mãos. Antes disso, saiu Ganso para estréia de Léo Fernandes.
Aos 50 minutos entra Felipe Andrade para saída de Marcelo atingido covardemente pelo adversário. Para disfarçar a roubalheira, o var chama e mostra que a falta em Marcelo era prá expulsão.
Sai Felipe Melo para entrada de JK. Ainda deu tempo do soprador de apito dar amarelo para JK, depois dele levar um soco de Felipe Luis e reagir fazendo falta.
Resumo da ópera: Se as demais equipes não se unirem para acabar com esse sistema (aí incluídos sopradores de apito, var, narradores, “comentaristas”, etc.), ele vai destruir o futebol brasileiro.
Aqui é importante também lembrar a omissão vergonhosa da nossa diretoria que fica assistindo passivamente o time sendo roubado em todas as partidas.
Esse empate foi heroico, pois contra um adversário com 11 jogadores, 3 sopradores de apito e mais 2 “analistas” de var totalizando 16, e só se explica em razão da imensa superioridade técnica e tática do Fluminense.
Na próxima segunda-feira, visitaremos o Curitiba em busca de mais uma vitória. Bora Fluzão.
Fonte: Raimundo Ribeiro apaixonado por futebol e naturalmente tricolor.