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20/09/2024
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Apenas 57,9% votariam se não fossem obrigados

Após tantos impropérios de Lula, sempre tratados como meras “gafes” na imprensa, o apresentador Milton Neves apontou o maior inimigo daquele a quem Bolsonaro chama de presidiário: “microfone”.

Pesquisa nacional realizada da Futura Inteligência para o Banco Modal S/A revelou a posição dos brasileiros em relação ao voto obrigatório. A Futura quis saber como os eleitores agiriam se o voto passasse a ser facultativo. A maioria diz que com certeza votaria, mas os 57,9% que fizeram essa opção são apontados percentual menor que o esperado. Ainda assim, seria um número de votantes superior à média mundial. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob nº BR 00745/2022.

Ainda em dúvida

De acordo com a pesquisa 18,1% dos entrevistados “provavelmente” votariam nas eleições realizadas no País.

Estamos fora

O fim do voto obrigatório faria 19,8% dos eleitores não comparecerem para votar e 3,6% “provavelmente” não votariam.

Os descrentes

Os 19,8% de eleitores que não votariam, com o fim da obrigatoriedade, correspondem à média histórica de 20% de abstenção, nas eleições.

Punição de araque

As “punições” para os que não votam, atualmente, são esquecidas mediante o pagamento de multa de apenas R$ 3,50.

Desde o início do ano, o governo tem desonerado o IPI em todo o país como medida de estímulo à economia.

STF ainda não esclareceu atos antidemocráticos

Em nota, o empresário Luciano Hang se definiu como “censurado” e pediu o direito de interagir com seus 12 milhões de seguidores nas redes sociais. O inconformismo do “Véio da Havan” faz todo o sentido. No “grupo de WhatsApp”, ele nada publicou e nem comentou sobre “golpe” ou apoio a isso. Se o tivesse feito, exerceria o direito à livre expressão, garantido na Constituição. Apesar disso, até agora, o STF não ofereceu explicação razoável para o ato antidemocrático que vitimou 8 cidadãos.

Virou caça

Empresário de sucesso, que “no Brasil é ofensa pessoal” (Tom Jobim), Hang virou alvo dos gabinetes de ódio na oposição e setores da justiça.

Vergonha alheia

O cientista político Fernando Schuller admitiu, na Rádio Bandeirantes, sentir vergonha de comentar esses casos de abuso originados no STF.

Emoji criminoso

Um dos empresários investigados teve o nome, empresas e empregados expostos por haver postado no grupo um emoji com polegar para cima.

Dividir enfraquece

A candidatura de Hamilton Mourão (Republicanos) ao Senado, no Rio Grande do Sul, dividiu o campo conservador com Ana Amélia (PSD), também candidata. A divisão tem ajudado o veterano Olívio Dutra (PT).

Vade retro

O grupo no Telegram do “Restitui Brasil”, movimento da campanha do PT de evangélicos que apoiam Lula, tem só 246 membros. O “Evangélicos com Lula”, outro grupo oficial de campanha petista, tem 191 membros.

Nem se envergonham

As multas funcionam de forma curiosa. Servem para “punir” candidatos e partidos por infringirem a lei, mas são pagas à Justiça Eleitoral, talvez com dinheiro do fundão, e depois devolvidos… aos próprios partidos.

Vexame Supremo

Depois do veto ao piso da enfermagem, o senador Flávio Bolsonaro se solidarizou com milhares de enfermeiros que atuaram na linha de frente contra a COVID e lembrou que o STF não se preocupou de onde viria o dinheiro quando ordenou pagamento de R$90 bilhões em precatórios.

Predador

É tão grave o caso do ator da Globo José Durmont, preso durante a investigação que apurava se ele abusou de um menino de 12 anos, que a Justiça do Rio transformou a prisão em flagrante em prisão preventiva.

Fogo na economia

Ao explicar a ampliação na oferta de crédito, o ministro Paulo Guedes (Economia) exalta o Pronampe, que liberou mais de R$1 bilhão ao dia. “Não será por falta de crédito que o varejista terá problema”, garantiu.

Deixa falar

Após tantos impropérios de Lula, sempre tratados como meras “gafes” na imprensa, o apresentador Milton Neves apontou o maior inimigo daquele a quem Bolsonaro chama de presidiário: “microfone”.

Interesse fora da curva

O Piauí é o Estado com o maior número de pesquisas eleitorais registradas, até agora, na Justiça Eleitoral: 109. É quase o dobro das pesquisas registradas, por exemplo, no estado de São Paulo.

Pensando bem

Quando o Judiciário vira protagonista das eleições é sinal que os políticos, e a política, vão mal das pernas.

Fonte: Diário do Poder

Redação
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