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06/05/2024
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Celina Leão pode virar ministra e Bolsonaro deve voltar ao PP

De acordo com O Antagonista, Celina Leão estaria sendo indicada pelo Partido Progressista para ocupar o lugar da atual ministra  da Secretaria de Governo da Presidência da República, a deputada federal Flávia Arruda (PL), também do DF.

Por Toni Duarte

A deputada Celina Leão (PP) estaria sendo  cogitada para ocupar uma pasta no governo de Jair Bolsonaro que, por sua vez, pode se filiar ao seu antigo partido

A deputada federal Celina Leão, uma das principais estrelas do Partido Progressista e que atuou fortemente nas articulações que levaram a vitória de Arthur Lira, do seu partido, à presidência da Câmara, pode virar ministra do governo Bolsonaro.

A primeira vez que o seu nome foi cogitado, para assumir uma pasta do governo bolsonarista (Ministério dos Espotes), Celina Leão negou a notícia por meio das suas redes sociais.

Desta vez, a parlamentar do DF, não fez nenhuma manifestação sobre a especulação feita pelo site Antagonista nesta segunda-feira (25).

As investigações realizadas pela Polícia Civil apontam que além do homem preso na manhã de hoje, mais três comparsas participaram da execução do crime que aconteceu na casa da vítima

De acordo com O Antagonista, Celina Leão estaria sendo indicada pelo Partido Progressista para ocupar o lugar da atual ministra  da Secretaria de Governo da Presidência da República, a deputada federal Flávia Arruda (PL), também do DF.

Na troca, a ministra  Flávia Arruda seria a candidata ao Senado, pela chapa majoritária do governador Ibaneis Rocha (MDB) que disputará a reeleição.

Além de Arthur Lira, que se movimenta a favor de Celina, por ter se colocado na linha de frente da sua campanha à presidência da Câmara, o presidente Nacional do Progressista, o senador Ciro Nogueira, também se movimenta no mesmo sentido.

Ambos querem Celina ministra e que Bolsonaro se filie ao PP para disputar a reeleição no próximo ano.

Nos últimos tempos, Jair Bolsonaro (sem partido) tem ensaiado uma volta ao seu antigo partido, o PP, quando ainda era o PPB, por onde iniciou a sua carreira como deputado federal.

Isso ficou claro na última quinta-feira (20), quando esteve no Piauí para prestigiar o presidente nacional do Progressista, Ciro Nogueira, seu  principal comandante da tropa de choque dentro da CPI da Covid 19, instalada no Senado.

Ciro Nogueira, que é candidato ao governo do Piauí no próximo ano, ganhou força junto ao presidente Bolsonaro.

Cravou o seu ex-chefe de gabinete Marcelo Pontes, para a presidência do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDS).

Indicou ainda o deputado Ricardo Barros do PP do Paraná, como líder do Governo, e emplacou o seu conterrâneo ministro Kassio Nunes, no  Supremo Tribunal Federal (STF). Como se ver, o PP não é fraco não.

Diante de um convite público feito por Ciro, o presidente Bolsonaro, não descartou a possibilidade de retornar ao partido.

Bolsonaro voltará a Teresina na próxima sexta-feira (28) conforme amanheceram anunciando alguns veículos de comunicação da capital piauiense.

Quem sabe, desta vez, para anunciar a sua refiliação ao partido. Para não esquecer a história, o PP foi  ex-arena e ex-PDS de Delfin Neto e de Roberto Campos.

Por ser “pepista raiz”, Bolsonaro tem ainda o cordão umbilical, com a primeira legenda registrada após a redemocratização do país, e principal sustentáculo do regime militar.

Fonte: Radar DF

Redação
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